domingo, 30 de janeiro de 2011

Alameda dos desesperados (Por Gustavo Navarro)

Corre pela alameda do desespero
Olha a hora, não há tempo de viver o medo
Encontra a merda do aconchego burguês
Se encosta na parede titânica da sociedade
Onde o elementar são os pecados que os convém
Medita com a hora do chá. Desanuvia...
Faça jus a sua carcaça e não se esconda atrás da porta
Suas revelações são as drogas
Pois atrás da porta está a Justiça se escondendo de vocês
Os amores desmedidos de que tanto adora.

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