A luz acesa da lamparina em um bordel
Me lembra a cura de uma linda feiticeira
Às vezes é rosa branca
Às vezes rosa vermelha
São as cores do seu vivo alumiar
É o sexo dos seus rumores
Que nos barracões são consagrados.
Se borda lagrimas em seus seios
Outros nos seus peitos vão derramar
Candido olhar soturno
É fruto maduro e faca amolada
Sua vulva casa em eras cultuada
Distinta do seu coração humano e trovador.
Gostei muito de seu texto
ResponderExcluiras palavras ganham um novo sentido diante das palavras sedimentadas no significado muito próprio. Seu texto é muito criativo! beijão
ResponderExcluirBelo texto
ResponderExcluirReUeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeLLLLLLLLL