Sim! A dor da alma, esta mesma!
Mesmo sem o saber, sei que sim. Podemos ontologizá-la. Mesmo sabendo que o tipo de flor a nascer nos campos de cada sujeito é coisa por demais idiossincrática.
Entendo, entendo! Presunção muita afirmar que ela possua existência própria. Mas apesar de ser a dor universal, o poema é meu, sou eu que mando aqui! Ou a vontade?
Será que existe vontade sem dor? Toda vontade é querer sair da dor: a dor move a vontade, ou esta que gera aquela? Aporias, aporias...
Deixe-me! Esqueça-me aqui! Repugno a vontade! Apesar d’a vontade de não ter vontade ser como a Ponte do Imperador!
olá! josué!
ResponderExcluiradorei! e te pergunto o que é que posso consideral universal? francamente a palavra universal ela me e extremamente universal. tao universal quanto o universo de coisas, pontinhos miscroscopicos que turvam os nossos olhares e escorregam das noassas mãos!
um beijo
Querida Mai, as necessidades fisiológicas, a constituição do ser humano dentro da linguagem e congêneres são coisas que tenho como comuns a todos os sujeitos e portanto universais.
ResponderExcluirEstou lançando mão do pessimismo de Schopenhauer e propondo a negação utópica da vontade neste texto-raspadinha.
Um grande beijo!
Uma ponte que não leva à lugar algum?!
ResponderExcluirLou,
ResponderExcluirUma ponte que não leva a lugar algum?? Não rapaz. Pegue pique, saia correndo da rua da frente até o final da ponte e se jogue no rio para tomar um banho gostoso hehehe. Mergulhe profundamente e saia com garrafa pet na cabeça, algodão manchado de enfermo embaixo de seu suvaco, buchas de cabelo enroladas em pentes dentro de pacotes Cheetos. Isso é uma das coisas que a ponte pode levá-lo hehehehe
kkkkkkkkkkkkkkkk, pra o diabo com a metáfora!
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