A musica está diluída em nossas vidas e é apropriada para diversos propósitos. O fato é que a música pode servir para dizer muito sobre características da personalidade dos indivíduos, para contemplação, terapias, protestos e críticas sociais, ou para simplesmente divertir. A velha polemica entre as discussões sobre a estética e o conteúdo das músicas, retoma questionamentos sobre o papel da música em nossas vidas. Será que ela tem algum papel? Esse papel é construído arbitrariamente pelos valores e reproduzido para toda a sociedade? A perspectiva a ser analisada não é a da música como elemento estético, mas sim como produto social e de diferenciação de camadas sociais.
Música é um produto social e, por esse motivo, ganha sentido na sua utilização nos diversos meios sócio-culturais. Já foi bastante discutido, inclusive aqui no torto, sobre a relação de proximidade com as camadas de baixa renda e clara antipatia estética e política da classe média com esse tipo de música. Nesse sentido, a música além de um sentido sociocultural ganha uma versão política. Exemplos assim podem ser verificados nos hinos nacionais, uma forma de apresentar a soberania e independência de um país. Esse exemplo, responde a constante busca por símbolos que afirmem a unidade do Estado-nação.
Esse símbolo é reproduzido em eventos representativos para a nação e comemorados em feriados nacionais e reproduzidos para as crianças e jovens nas escolas. A execução orquestrada, em algumas nações, segue uma condução militarista com letras que ressaltam eventos históricos que remetem a independência ou a heróis nacionais.
Esse instrumento também funciona para o caso de grupos que utilizam a música como protesto político ou de denuncia de problemas sociais. Movimentos como Punk na Inglaterra e a música engajada fomentada pelo CPC no Brasil durante a década de sessenta e setenta são algumas amostras de como política e música podem estar ligadas. Portanto, a música é utilizada de diversas formas. O fato é que ela expressa o sentimento e os interesses individuais ou de uma coletividade.
Meu amigo, vc não tinha nada para escrever. Que tal escrever sobre sua primeira comunhão ou relação sexual? Esse movimento de vcs é uma perfeita idiotice meu....
ResponderExcluirObrigado pelo seu comentário. Me parece que você não tem o que argumentar, meu caro Anônimo. Estimulamos o debate aberto e a crítica construtiva. Colocações dessa natureza não nos interessa. Mesmo assim, sempre será bem-vindo quando tiver algo de interessante para falar.
ResponderExcluir