quarta-feira, 20 de julho de 2011

Se correr, o bicho pega. Se ficar, o bicho come.

Simples e objetivo. Assim funciona a vida, meu caro, para os que não nasceram em berços esplêndidos. Para esses resta o piso da pirâmide, restam as estatísticas. Resta viver, as vezes, de forma desconexa da razão, por estarem aprisionados em algemas sociais da escravidão intelectual.

As pessoas são como as peças negras de um jogo de xadrez sobre um tabuleiro, onde quem está jogando com as peças brancas não só joga com diversas rainhas, mas como também segura o tabuleiro com as duas mãos e o chacoalha com fúria quando quer, mediante a sua vontade.

De posse da ciência suficiente, é preciso mais que crítica. É preciso mais que análise. É chegada a hora necessária da ação inteligente para mudar certos paradigmas sociais que são socados nas nossas mentes como dilemas.

Sem mais me prolongar.

4 comentários:

  1. Gostei disso! Mas quando vamos por em prática, ei lá, os "Reis Brancos", com seus cavalos e bispos, andando em L e em livre diagonal, enquanto os peões dão um só passo pra frente e comem também só pelas beiradas.

    ResponderExcluir
  2. Assim como Lou ressalta, os peoes, so eles andam de um passo so e so tendo direito pelas beiradas. No mais Israel seu texto conduz bem. Apesar de ser resumido, ele traz uma amolitude genial sobre os podres poderes dos lindos burgueses que incutem certos paradigmas como ideal. Essa forca e tao forte que nem mesmo sentimos a engrenagem desses tais ditos dilemas,

    ResponderExcluir
  3. Sim... o xadrez é um jogo sensacional que, na minha interpretação, faz uma excelente analogia à vida de uma forma geral, e à algumas relações sociais.

    ResponderExcluir
  4. Colocar essa ação inteligente na prática vai demorar um pouquinho. O que devemos primeiramente é sairmos desse blá blá blá com cara de arte de vanguarda alheio aos olhos daqueles que a ciência diz querer ajudar e possibilitar a esses excluídos a possibilidade de uma boa educação. Entretanto, para isso, devemos akterar toda uma visão acerca do bem público, do papel do estado, das politicas públicas, da forma como a soberania popular é colcoada para nós dentre outras infinidades de coisas. Ah, e a intelectualidade deixar de lado suas torres e castelos de livros e posturas ditas vanguardistas irritantes, arrogantes e mediocres e descontextualizadas da verdadeira prática. Essa ultima observação pode servir para todos nós. Bem, para mim eu sei que serve hehe

    abraços

    ResponderExcluir