“Teu ‘cu’ servirá de trompete”
“Há um homem ciumento em nossa vila que não o é sem causa, pois é corno de todos”
Estes versos compõem duas letras de música. Eu os deixo tentar advinhar o estilo do compositor. Forró eletrônico? Não… Quem dá mais? Pagode baiano? Não, não… Arrocha? Um pouco mais antigo que isto… Aliás, mais precisamente um pouco mais de 400 anos mais antigo.
Sim, são versos de músicas do século XVI! Dos compositores Clément Janequin (Or, vien ça vien) e Pierre Certon (La, la, la, je ne l'ose dire) respectivamente.
Pretendo, neste textículo, lamentar, de forma subjetiva, reconheço, a falta de postura torta na nossa cultura.
E o que isto tem a ver com os compositores citados? Não muito se não sabemos, por exemplo, que Janequin ao passo que compunha músicas com teor sexual quase banal, dava-se ao luxo de compor músicas sacras (ele compôs até missa!) e profanas que exaltavam o sublime. Aliás, foi um dos pioneiros da música descritiva e mostrou que além de ousar aventurar-se pelo grotesco, seu interesse lhe permitiu “narrar” musicalmente a Batalha de Marignan (1515) na canção La Guerre, uma obra sui generis. Certon, em que pese seu interesse em relatar as fofocas de sua época, também foi compositor de missas e motetos.
Aliás, passando ao hodierno, eu me lembro do último show do odiado e amado Caetano Veloso em Aracaju. Ele abriu a apresentação com uma música do Psirico, passou por “Kuduro” e ainda deu tempo de sobra para cantar as coisas sublimes de sua Bahia, músicas com teor mais crítico etc. sem exagerar em nenhuma das doses, aproximando-se, talvez, de uma situação ideal?
Um dia desses assistia ao canal francês TV5 Monde e tive a oportunidade de ver, numa mesma programação, um programa “a la Gugu” (claro que com um teor mais intelectualizado dos franceses, mas bem ingênuo, ainda assim), um programa sobre história e uma ópera.
Eu não estou propondo uma intelectualização forçada da cultura. Acredito, apenas, que ela reflete a nossa condição atual de seres. O Parangolé deve continuar com seu rebolation, mas eu creio que os seus fãs poderiam, num processo que não seria doloroso, dar espaço, também, a questões que ficam para além das nádegas. Como também alguns fãs de Chico Buarque poderiam aceitar mais abertamente que todo mundo tem rabo e que todos têm o direito de ter o tempo de pensar menos e balançá-lo mais.
Talvez assim teríamos menos ranço elitista de um lado e menos “risos da mulher da Trácia” do outro.
PS.: os versos foram traduzidos e adaptados por mim. Os originais são "ton cul servira de trompette" e "Il est un homme en not' ville qui de sa femme est jaloux.Il n'est pas jaloux sans cause, mais il est cocu de tout."
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirPutz, o mais incrivel desse seu texto é que ele não assume apenas o compromisso de condenar um lado da opção estética.
ResponderExcluirComo você bem observou, tanto os que rebolam o rabo devem abrir espaços para os bonitinhos Super-Cabeças, assim como os molequitos inteligentes devem deixar de lado esse perfil excludente e admitir que gostando ou não, possuem rabos. Se rebolam ou não, ai fica ao critério de cada um.
Inclusive, eu vejo esse debate estimulante para pensarmos sobre a condição da democracia em um mundo mesclado culturalmente. Ou seja: inevitavelmente as culturas se fundem umas às outras, mas por outro lado, inevitavelmente encontramos a insistência de uma democracia perversa dos meios de comunicação que empurram um tipo de tendência musical como se todos estivessem dispostos a ter que ouvir só determinado tipo de música.
Eu acredito que um repensar mais crítico sobre a democracia não acontecerá enquanto do outro lado, no velho gueto alternativo da minoria pensante, existir o velho discurso de insistir em uma idéia segregadora entre o que é de "bom nivel" e de "mau gosto", com a velha preguiça em dialogar a complexidade das coisas, optando em dormir irritadamente em seu berço intelectual do simplismo prepotente.
Só repensaremos melhor sobre a nossa condição democrática, quando deixarmos de lado nossa hierarquização sobre as opções estéticas de cada um, e quando formos competentes o suficiente em percebermos que podemos esculpir o grotesco dentro de uma proposta sublime, e que somos capazes de rebaixarmos e elevarmos o sublime a uma condição grotesca.
Agora, quando vamos saber analisar de forma consciente esse jogo complexo interseccionado diante desse fluxo, balizando as categorias e retirando-as de suas condições classificatórias e estáticas, é que é o problema. Realmente eu sou meio pessimista em relação a isso, principalmente quando vejo neguinho resumir a burguesia a uma classe de merda, sem ser capaz de possibilitar exercitar um olhar mais dialético sobre a realidade, conseguindo captar no jogo das negociações sociais, os ganhos e as perdas entre os dois lados.
É devido a essa ignorância reflexiva que a nossa democracia ainda se caracteriza como a vontade da maioria mesmo diante de um contexto histórico tão pluralizado e hibridizado de interesses. Mas, infelizmente, os que mais condenam as estruturas, são os maiores responsáveis para a manutenção dessa mesma estrutura e dessa democracia devido ao ranço desse discurso dicotômico e paralisado.
eu msm so vou de vez em quando a shows e outros tipos de eventos alternativos ( apesar de gostar das musicas ) so vejo sempre a msm pessoas . apesar de n gosta da musica lembro q ano passado fui pra uma seresta em canide do sao francisco e para um pagode em uma republica la na ufs , consigo ter a capacidade de conviver
ResponderExcluirDiantee da temática apresentada, me sinto forçada a criticar a tal democracia e liberdade, exibida com tamanho orgulho pela sociedade moderna. Até quando existe liberdade de expressão, se esta não sai da teoria, se numa simples escolha musical nos deparamos com um confronto de grupos. Será que é tão difícil aceitar a visão alheia e parar de querer impor nossas escolhas? Essa força que nos move a crer que as decisões corretas são as nossas, nos impede de concordar com forças q são supostamente opostas. Enfim, só seremos realmente desapegados ao preconceito quando o conceito de liberdade for imposto a prática.
ResponderExcluirWélida Trindade (3ºB) - codap/ufs
Os costumes mesclaram uma geração de cultura,onde aprendemos a conviver com as diferenças e semelhaças.Assim cada ser tem o direito de opinar,concordar ou até mesmo descordar,muitos ainda ficam perdidos.Mas quando se fala em gosto,como diz o ditado popular não se descute.E por que não descuti-lo?
ResponderExcluirAs músicas atualmente não são construtivas como a de grandes artistas que fizeram parte da história da Bossa Nova.Algumas músicas atuais,destingue classe,por sinal desvalorizando a minoria é o caso de:Burguesinha,você sabe o que é caviar?
È devido a essa ignorância que a cada dia que passa a desigualdade social prevalece.
Ana Cristina (3°B)-CODAP/UFS
Melhor maneira de falar coisa séria com ironia não há, até porque é uma das táticas infalíveis para chamar atenção do leitor.
ResponderExcluirSobre o texto...
Hoje em dia é difícil dizer o que se pode chamar de música de qualidade, até porque gosto cada um tem o seu.
Os cantores como exemplo citado no texto Caetano Veloso, cantam músicas de outras bandas com certeza não é para fazer uma democracia e sim chamar atenção de mais gente para atrair um público maior, já que ultimamente seu estilo de música não agrada a muita gente, até porque a onda do momento são as bandas de pagode.
Eu penso que cada um tem que ouvir o que agrada e pronto, até porque creio que gosto musical não vai causar desigualdade em nenhum sentido, até porque nem tem como existir mais desigualdades nesse mundo.
Karoline Garcez (3ºB - Codap-UFS)
As diferenças vem a partir do momento que não sabemos respeitar a maneira, o estilo de vida do próximo...
ResponderExcluirKérolyn Dias//.(3ºB - CODAP-UFS)
"Discutir gostos é tempo perdido; não é belo o que é belo, mas aquilo que agrada."
ResponderExcluirO gosto é a opinião de cada um,e fica a critério de sua escolha,como diz o pequeno ditado gosto é que nem nariz cada um tem o seu..
sobre a musica não é uma questão qualquer, pois ela faz parte da vida social da humanidade, e influencia no comportamento das pessoas,
afetando a própria razão, determinando padrões de vida e alterando os rumos da sociedade. Essa é uma realidade!
E hoje algumas músicas não possuem letras complexas, uns exemplos é o créu,créu e o lobo mal com a chapeuzinho vermelho, elas nos transmitem um ideia em duplo sentido..
Portanto, temos que respeitar todos,apesar de todas diferenças!!
Vivianne Santana (3°B CODAP-UFS)
Gosto é muito relativo, o que pode ser legal pra mim, de repente pra você pode não fazer o menor sentido. Eu posso ter uma reflexão escutando Caetano Veloso e você refletir escutando Parangolé. As musicas que tem um ritmo mais dançante, não são consideradas de valor , como por exemplo o funk. Mas, por que quando um cantor de sucesso, pega um funk até então desconhecido e canta, de repente todo mundo passa a cantar? Somos influenciados constantemente pela mídia nos tornando quase alienados, até mesmo na questão musical. Amanda Rafaely (3ºB-CODAP-UFS)
ResponderExcluirEstou gostando muito das colocações. Só não concordo quando alguém se referiu à atitude de Caetano como "estratégia para conquistar mais público"> Primeiro, ele já anunciou por vezes sua relação estética com o psirico. Chamando, inclusive, Márcio Vitor de gênio. E, leviandades à parte, ninguém vai ao show de Caetano a fim de, exclusivamente, ouvir Psirico. Segundo, apesar de sua fama de cabeçudo, Caetano sempre ousou passear por várias concepções musicológicas e até mesmo, e muito, etnomusicológicas.
ResponderExcluirObrigado pela participação de todos!
A releitura é algo muito interessante. Ao reler esse seu texto para discutir com essa galerinha nota dez que anda travando discussões no site, eu percebi algumas contradições espontâneas. Vejamos:
ResponderExcluirum programa “a la Gugu” (claro que com um teor mais intelectualizado dos franceses
Apesar de reconhecer que o nivel de educação dos franceses, até mesmo pelo seu longo tempo de eperiências históricas, eu não acredito que possamos afirmar com tamanha certeza " claro que com um teor mais intelectualizado". O conhecimento não pode ser visto com graus hierarquizados. Cada qual tem o seu! Os nossos indios, por exemplo, apesar de sua vivência dita "rústica", tinham filosofias humanas tão mais consciente do que as que nós encontramos hoje em nosso cotidiano dito "civilizado".
Vejamos outra parte do texto:
"abriu o show com uma música do Psirico, passou por “Kuduro” e ainda deu tempo de sobra para cantar as coisas sublimes de sua Bahia, músicas com teor mais filosófico"
Apesar de você chamar a atenção para o público de Chico Buarque de que eles têm rabos como qualquer dançarino e consumidor da Psirico; acho que incoscientemente você terminou por dizer: " Caetano cantou outras realidades, porém, não deixou de cantar as coisas "boas", ou como você disse, com teores mais filosóficos.
O que percebo é que, apesar de você de fato ser uma pessoa muito aberta a diversidade, sem negar obviamente, suas escolhas, você terminou classificando o sublime, isto é, o belo, com as coisas intelectualmente consideradas mais densas.
Porém, não acho que seja um erro grave da sua perte. Acredito que isso é fruto de uma história cultural que veio e vem se desenvolvendo no Brasil, ou seja, uma cultura dita "erudita" que detém de um capital simbólico e que tem o poder e a aceitação social de validar determinada manifestação como
sublime OU grotesca. Inclusive, até a nossa dita cultura popular, nada mais é do que uma imposição de setores intelectualizados prestigiados socialmente, uma vez que, o povão ouve o que gosta e não fica pensando se o que ele houve é do século XVIII ou do século XX, se é brega, se é chique, se é raíz, ou se é vanguarda!
Antes de terminar, parabéns para todos vocês minha galerinha do mal!!! É o CODAP na área mano!! hehehe
Bjs TorTOs
Ana Cristina (3°B),
ResponderExcluirassim você disse: "Algumas músicas atuais,destingue classe,por sinal desvalorizando a minoria é o caso de Burguesinha,você sabe o que é caviar?"
E por que os artistas que falam sobre a miséria social não poderiam ser vistos como artistas que fazem músicas que proporcionam a distinção de classe? Por acaso todo mundo sabe o que é morar na favela? Por acaso todo mundo sabe o que é sentir fome?
Cada artista canta em suas músicas, a realidade sócio-econômica e cultural de seu público mais cativo. Por que é que agora os burgueses não podem ter sua realidade exposta nas músicas? Por que as músicas não seriam consideradas distintas apenas se cantassem a realidade dos despossuidos?
Caro Vina,
ResponderExcluirObrigado pela participação construtiva, apenas acho que algumas assertivas suas foram altamente suicidas.
“Cada qual tem o seu! Os nossos indios, por exemplo, apesar de sua vivência dita "rústica", tinham filosofias humanas tão mais consciente do que as que nós encontramos hoje em nosso cotidiano dito "civilizado".”
Você acabou forçando a justificativa e não percebeu que colocou similarmente uma cultura em grau de superioridade em relação a outra, portanto, hierarquizou. “tão mais consciente”
Aliás, este exemplo não poderia servir de contraponto. Não está em jogo em minha afirmação, a que você atribui recorte, uma hierarquização cultural. Isto seria fascista de minha parte. Citei a França pois se trata de um país cuja organização estatal é afim à nossa, o que, aliás, começa pela Constituição Federal, o que já me impossibilitaria de traçar um paralelo sobre nível de intelectualização em relação à sociedade indígena.
Não podemos sair num carnaval de relativizações e ceticismos filosóficos, e pensarmos que apesar de os franceses lerem até mesmo no metrô (tive a feliz oportunidade de constatar pessoalmente), de sua classe menos favorecida ser composta até mesmo de doutores, de suas universidades de infra-estrutura de ponta serem gratuitas, este grau de intelectualidade ainda assim é relativizado. Aliás, acho deveras perigoso, pois correríamos o grave risco de relativizar tudo e estamentalizar positivamente nosso aberrante índice de analfabetismo funcional. E, volto a dizer: a comparação com o conhecimento indígena soou um pouco leviana, uma vez que me referi ao grau de intelectualização (e não à superioridade cultural) de um povo cujo pensamento é sistematizado, cuja filosofia é linear, cuja organização é burocratizada, ou seja, cujo sistema é ocidental, como no Brasil.
“acho que incoscientemente você terminou por dizer: " Caetano cantou outras realidades, porém, não deixou de cantar as coisas "boas", ou como você disse, com teores mais filosóficos.”
ResponderExcluirMeu caro, o que inconscientemente eu quis dizer, como você muito bem falou, só se poder aferir através de achismo. Caso contrário, toda fenomenologia e todo subjetivismo determinariam a teoria psicanalítica. Se as coisas com teores mais filosóficos são as coisas “boas” para mim (e, pessoalmente, na maior parte do tempo isto é verdade) não vêm ao caso aqui, pois eu não institui grau de superioridade no meu texto. Até porque algo que é bom para mim pertence ao julgamento estético e não à instituição de parâmetros.
O que eu penso às vezes é que você propõe a atenção à observação estética quando vai criticar o marxismo, por exemplo. Mas acaba incorrendo no mesmo erro, afirmando que pobre ouve “o que quer”, porque não é hipócrita. É como se a batida do Psirico estivesse batendo forte no meu coração, mas, como não posso ouvir o que pobre ouve, recorro à hipocrisia e me contenho, fingindo gostar de ópera. Meu caro, a dimensão estética do apreço existe em mim. O que me agrada canta a minha realidade, as minhas aspirações, as minhas aflições, não por isso julgo-as inferiores ou superiores às de ninguém. Às vezes me parece, e sei que não é, por você ser um cara inteligente e passional, que você quer propor que o gosto passa primeiro pelo poder, e como pobre não o tem só sua relação é totalmente estética. Acho isto generalizador e precipitado, perdoe-me.
“O que percebo é que, apesar de você de fato ser uma pessoa muito aberta a diversidade, sem negar obviamente, suas escolhas, você terminou classificando o sublime, isto é, o belo, com as coisas intelectualmente consideradas mais densas.”
ResponderExcluirIndependentemente do que eu pense, se eu dissesse que esta classificação é vigente eu estaria errado? Outra pergunta, o que me garante que, livres de toda a hipocrisia que você pressupõe existir, as pessoas passassem a aderir ao que é tido como grotesco hodiernamente? Meu caro, você precisaria de várias teses de cunho positivista para isto. ISTO SIM é uma afirmação totalmente complexa e um poço fundo da opinião.
Abração!
Quando havia acabado de postar o comentário, percebi que o "tão mais" realmente veio a calhar como hierarquico de minha parte, assim como você bem expôs. Mas isso é mais uma prova de que, mesmo que nós queiramos realtivizar as coisas, nós inevitavelmente, fazemos juizos para as coisas e as classificamos. Ou seja: mesmo que não tenha sido a minha intenção externar meu discurso da forma como externei, tenho que admitir que a relação de hierarquia que eu chamei atenção em seu texto, terminei por fazer hehehe.
ResponderExcluirPorém, em nenhum momento eu pretendo fazer de minhas idéias algo reletivista ao extremo. Até por que eu sei que o relativismo relativizador não passa também de cinismos jogando com o poder. Porra, logo eu que tanto faço questão de ressaltar que buscamos a liberdade e o bom senso, mas que nos confrontamos com nossos próprios imperativos? Sério, agora você me lembrou até interpretações antecipadas como as que eu ja tive com outros tortos que passaram por aqui pelo site.
É só lembrar do artigo que fiz chamado "entre a relatividade e a classificação" para você perceber o quanto foi deveras infeliz o seu comentário. Tão infeliz quanto o meu em relação aos indígenas.
Mas enfim, dizer que o sublime é de fato o belo, por ser vigente no discurso da sociedade, realmente, eu acho que você não deveria ter se dado o trabalho de escrever esse último post, pois você demonstrou uma certa naturalidade com as construções estéticas de classe.
Ah, e antes de eu ir embora, quem disse que eu acredito em uma hipocrisia livre? Tanto é que eu sempre falo da necessidade de encontrarmos um ideal para nós, e ao mesmo tempo a incapacidade em alcançarmos o nosso próprio ideal devido aos nossos preconceitos. Outro texto que publiquei no site chamado "Torto e humano demais" vai refrescar sua memória.
Mas não leve a mal o que eu disse, nem sinta a necessidade de colocar palavras onde você sabe que não cabe em meus discursos. Sei que você compreende muito bem minhas perspectivas, e sei que dizer que eu prezo pela não-existência da hipocrisia não faz juz com o que eu penso sobre mim e sobre o movimento.
Talvez se você se lembrar bem, eu construi um texto analisando sobre a hipocrisia benéfica mostrando o quanto a visão da hipocrisia descrita anteriormente por mim estava limitada a um relativismo ausente de conflitos.
abraços
TEXTO CORRETO!!!
ResponderExcluirQuando havia acabado de postar o comentário, percebi que o "tão mais" realmente veio a calhar como hierarquico de minha parte, assim como você bem expôs. Mas isso é mais uma prova de que, mesmo que nós queiramos realtivizar as coisas, nós inevitavelmente, fazemos juizos para as coisas e as classificamos. Ou seja: mesmo que não tenha sido a minha intenção externar meu discurso da forma como externei, tenho que admitir que a relação de hierarquia que eu chamei atenção em seu texto, terminei por fazer hehehe.
Porém, em nenhum momento eu pretendo fazer de minhas idéias algo reletivista ao extremo. Até por que eu sei que o relativismo relativizador não passa também de cinismos jogando com o poder. Porra, logo eu que tanto faço questão de ressaltar que buscamos a liberdade e o bom senso, mas que nos confrontamos com nossos próprios imperativos? Sério, agora você me lembrou até interpretações antecipadas como as que eu ja tive com outros tortos que passaram por aqui pelo site.
É só lembrar do artigo que fiz chamado "entre a relatividade e a classificação" para você perceber o quanto foi deveras infeliz o seu comentário. Tão infeliz quanto o meu em relação aos indígenas.
Mas enfim, dizer que o sublime é de fato o belo, por ser vigente no discurso da sociedade, realmente, eu acho que você não deveria ter se dado o trabalho de escrever esse último post, pois você demonstrou uma certa naturalidade com as construções estéticas de classe.
Ah, e antes de eu ir embora, quem disse que eu suponho que estamos livres da hipocrisia? Tanto é que eu sempre falo da necessidade de encontrarmos um ideal para nós, e ao mesmo tempo a incapacidade em alcançarmos o nosso próprio ideal devido aos nossos preconceitos. Outro texto que publiquei no site chamado "Torto e humano demais" vai refrescar sua memória.
Mas não leve a mal o que eu disse, nem sinta a necessidade de colocar palavras onde você sabe que não cabe em meus discursos. Sei que você compreende muito bem minhas perspectivas, e sei que dizer que eu prezo pela não-existência da hipocrisia não faz juz com o que eu penso sobre mim e sobre o movimento.
Talvez se você se lembrar bem, eu construi um texto analisando sobre a hipocrisia benéfica mostrando o quanto a visão da hipocrisia descrita anteriormente por mim estava limitada a um relativismo ausente de conflitos.
abraços
Simples e direito:
ResponderExcluir"Independentemente do que eu pense, se eu dissesse que esta classificação é vigente eu estaria errado? "
Eu estou dizendo que o belo é de fato sulbime ou que a cliassificação vigente é fato?
"Ah, e antes de eu ir embora, quem disse que eu acredito em uma hipocrisia livre?"
O que observei não foi em relação á natureza da hipocrisia, e sim a existência dela como inibidora de uma apreciação plenamente estética em quem "Não é pobre".
"nem sinta a necessidade de colocar palavras onde você sabe que não cabe em meus discursos. "
Tudo foi refutado em cima de suas citações.
"Porra, logo eu que tanto faço questão de ressaltar que buscamos a liberdade e o bom senso, mas que nos confrontamos com nossos próprios imperativos? Sério, agora você me lembrou até interpretações antecipadas como as que eu ja tive com outros tortos que passaram por aqui pelo site."
Eu não entendi por completo a mensagem, mas n estou chamando você de relativista irresponsável, disse, apenas que a frase destacada teria sido de um relativismo forçado. As conclusões sobre infelicidade cabem ao seu julgamento
Abração!
Concordo plenamente com tudo que foi falado no post.
ResponderExcluirNa minha opinião no Brasil há uma enorme intolerancia com relação há gostos, principalmente quando falamos de músicas (ex:o roqueiro não gosta do pagodeiro)o que é uma pena afinal vivemos em im país de grande diversidade cultural que precisa desse respeito pelo trabalho do outro para que o todo seja valorizado.
Acho ainda que isso é algo que deve ser mudado e ensinado ainda na educação básica pois é de lá que que saíram os novos roqueiros,pagodeiros e etc.
P.S.: adorei os posts do Josué Maia.
Sobretudo por achar que as pessoas tem o direito de discordar, isso é legitimo e ótimo que seja assim, que não se concorde sempre. É assim que pessoas inteligentes e civilizadas convivem, discordando de idéias, mas defendendo o direito do outra de tê-las.
ResponderExcluirConcordo plenamento com tudo que foi dito pelo JOsué e pelo Vina.
ResponderExcluirPois apesar de achar que gosto é algo discultivél acho que é algo que não se deve ser questionado afinal cada um tem seu ponto vista e isso deve ser respeitado.
Seria cômico se não fosse triste. Determinados “fãs” de algumas bandas praticamente se degladiam com agressões verbais, no intuito de defender que sua banda é a melhor, e outras babaquices do gênero. Às vezes, os próprios “fãs” brigam entre si, seja para eleger o membro mais querido da banda, ou o estilo musical da mesma. É estranho que, no dia-a-dia, essas situações nos sejam corriqueiras, e por vezes passem desapercebidas, mas parando pra analisar friamente, são medonhas e nojentas.
Para quem servir: deixem de bobagem, curtam suas músicas e deixem os outros curtirem as deles.
Concordo com a conclusão do texto, pois o mesmo relata que todos que idolatram um determinado estílo de musica possam tambem á passar ouvir outros estilos musicais que não sigam a mesma opnião,com isso todos teriam uma "mente mais aceitavel" ao gosto do outro. Se todos começarem a pensar desse jeito, haveria menos rivalidades entre os seguidores de diferentes estilos musicais.
ResponderExcluirIsso mesmo, só porque eu não gosto de um tipo de música, eu não sou obrigada a criticar quem gosta. Eu acho que gosto é uma coisa de cada um. E que devemos respeitar as opiniões alheias também, mas nunca deixando ás suas de lado. Claro que isso vai gerar um grande debate, mas é assim que as coisas se desenrolam no dia-a-dia. E, com as coisas se desenrolando, conflitos e discriminações diminuiriam. Amanda Cristina 2ºB-Codap/UFS
ResponderExcluirCodap/UFS Pollyanna Andreza 1A
ResponderExcluirConcordo com o Josue Maia nos não devemos ter uma mente tão fechada e muito menos preconeito em relação aos tipos de músicas, cantores... etc ´pois, eu posso gostar de um tipo de música A e outra de um tipo de música B e por isso eu simplismente julga- la pelo tipo de música que esta ouvindo é errado. Por isso acho que devemos respeitar os gostos de outras pessoas e aceitar que aquele tipo de música existe, mas nem por isso eu preciso gostar ou elogiar. Afinal de contas ninguém é igual a ninguém e cada um é de um jeito e quanto a isso não podemos fazer nada, o que podemos fazer e discutir ou debater sempre respeitando as opiniões alheias e se um dia chegaremos a uma conclusão, bom... isso so Deus sabe (risos)!!!
Fala sobre os novos tipos de música, e commo a "massa" curte, porém muitas pessoas não se tocam que ouvem músicas que a desvaloriza, e que diz que ela ñ é nada a mais que um objeto de "agarração", a música que diz "me dâ a patinha" chama a mulher de cadela, a do lobo mau diz que vai "comer" pessoa, que significa algo obceno, e que não é bem visto pela sociedade. Acho que devemos sim respeitar o gosto dos outros, não só em relação à música, mas em relação à tudo.
ResponderExcluirBeatriz (1ªano A) CODAP-UFS
Foi legal notar as expressões do texto. Concordando um pouco com o Vina, Os " Cabeças " deveriam então abrir espaços para os que rebolam o rabo, quanto os que rebolam o rabo deveriam abrir espaços para os " Cabeças ". Sobre o meu ponto de vista quanto ao texto, pude ver que é necessário também abrir-nos a novas possibilidades. Talvez seja isso que um humano anseie fazer, mas por preconceito talvez não o faça. Quem é que pode dizer o que é bom e o que é ruim ?
ResponderExcluirComo o vina disse : " O gosto é sim discutível, o que não se pode é tentar mudar a opnião de uma pessoa.
Vlw. Lucas Fontes. CODAP/UFS. 1 A
Na minha opinião, ninguém sabe o que é certo ou errado para estarmos questionando os outros sobre "gostos". Gosto não se discute. Até a mídia tenta nos influenciar. Mas o que pensamos é exclusivamente nosso e o nosso pensamento ninguem pode tirar..
ResponderExcluirCaroline Moraes 1C CODAP/UFS
Gosto se discute sim, uma vez que a classificação do que é bom ou não, é reflexo de uma distinção estética oriunda de uma sociedade dividida por classes, e que por isso mesmo, é de nossa obrigação repensarmos sobre essas distinções que se fazem do gosto. O que não se deve ser discutido é a escolha de cada um.
ResponderExcluirNa minha opinião, o q a sociedade deveria pensar era que, tipo assim, cada um tem seu próprio estilo, de ver as coisas, de querer está naquele lugar, de ouvir aquele tipo de música, sem ter que está pensando no que a classe em que se encontra vai pensar sobre o gosto de ter escolhido tal tipo de coisa!
ResponderExcluirTaciane 1C CODAP/UFS
Concordo com o texto, gosto tem que ser discutido, mas a opção pessoal não, e as pessoas tem que aprenderem a respeitar a opção "cultural" de cada um, uma pessoa que curte rock, diz que arrocha é um lixo, a pessoa que gosta de arrocha pensa o mesmo de rock, isso cria conflitos na sociedade, cada um deveia ter a consciencia de respeitar as escolhas de cada um!
ResponderExcluirLarisse 1B (Codap-UFS)
Bom, concordo com o texto, e acho que todo mundo deveria pensar um pouco a respeito disso, cada um tem seu gosto, sua preferência por algo, e o que nos leva julgar outras pessoas por terem gostos diferentes dos nossos? Todo "ser" tem sua livre e espontânea vontade de obter sua decisão sobre qualquer argumento. Então vamos respeitar a vontade de cada um, afinal estamos num mundo onde cada um gosta do que se sente bem em estar ouvindo, ou fazendo!
ResponderExcluirLaís Andrade 2°B / codap-ufs
Eu acho que temos o direito de não gostar de certos estilos musicais e optar por não ouvi-los! Por que eu ouviria funk se as letras são, no meu ponto de vista, sujas e desagradáveis?
ResponderExcluirO Brasil é um país multicultural e democrático, as pessoas são "livres" para expor suas idéias e criticar outras, mas tem que saber conviver com gostos, atitudes e idéias distintas. Só não vale censurar!
O conceito de bom ou ruim vai da ética de cada um! (Y)
Luís Felipe (3ºB - CODAP/UFS)
Acredito que o Brasil se destaque de outros países pela sua grande diversidade cultural, e acho que isso deveria ser o fator principal que gerasse respeito entre os diferentes tipos de gostos, não é coerente existir ainda preconceitos em um país com a nossa diversidade, e ainda mais ne um ramo como o da música.
ResponderExcluirCada pessoa tem o direito de ouvir o que gostar, o que agradar, o que for interessante para ela, e opções é o que não faltam. Não existem melhores ou piores ritmos musicais, existem apenas diferenças entre eles, então não posso julgar Caetano melhor do que Levy Viana. Claro que eu tenho o direito de gostar mais de um do que de outro, mas não o direito de desvalorizar nenhum deles.
Então concluindo, gosto é algo muito relativo, o que pode ser bom pra mim, pode não ser agradável pra você, e como gostos musicais diferentes é o que não faltam, e cada um vai defender o que mais lhe agradar, não tem como dizer que um é melhor do que outro e como ninguém é obrigado a ouvir nada que não gosta, cada um curte o que achar legal e pronto :D
Thayanny Lima 3ºB/ Codap/UFS
Viver em um pais com diversos estilos de músicas, como o Brasil, através dos meios de comunicação, torna-se fácil a difusão dos mais variados gêneros da musica, possibilitando com que as pessoas tenham fácil acesso a elas. Cabem as pessoas, terem um mínimo de respeito por essas escolhas, evitando assim, certas inconveniências.
ResponderExcluirParticularmente, não compraria um CD de certas bandas de pagode, mas nem por isso, tenho o direito de criticar ou fazer julgamentos precipitados de quem opta por ouvir.
Pâmela Ferreira (2° ano A - CODAP/ UFS)
Gosto se discute mesmo . Querendo ou nao, as pessoas que preferem o rock por exemplo, nao veem com bons olhos um estilo de musica apelativo, como a musica "chupa que e de uva", assim como as pessoas que ouvem "rebolation" acham musica classica careta. Temos que respeitar as preferencias ds outros, mesmo que nos nao gostemos do estilo, porque o Brasil e feito pelas diferenças
ResponderExcluirVou ser sincero, tomei um susto quando comecei a ler o texto: "Teu 'cú' servirá de trompete'. É comum a gente associar 'música erudita'à cultura 'nobre' e eu que sei disso, tipo, vivo em um lugar onde se escuta arrocha toda hora, mas fiz uma opção de aprender música e 'tocar' violino, mas tbm gosto de ouvir Ivete Sangalo e Cláudia Leitte. E até gostei do texto pq minha mãe fica flando na frente da moça q trabalha aqui em casa q: "ah! esse povo tem q tah bêbado pra ouvir isso" tipo, e a moça ouvi essa música de "bêbado". Isso é constrangedor.
ResponderExcluir|caio cezar - 1° c - codap/ufs|
Na minha opinião as pessoas devem escutar os tipos de músicas que elas gostam de ouvir e admitir que gostam e não deixar se enfluenciar por outras pessoas que não gostam do mesmo tipo de música que ela e estas pessoas por fim também tem que respeitar a opinião e o gosto da outra pessoa e não há julga-lá porque ela escuta Parangolé,Britney,Jonas Brothers,Aviões do forró,Calcinha Preta entre muitos outros.E se as pessoas não fossem diferentes o mundo não teria a menor graça.
ResponderExcluirO que me chamou bastante atenção no texto, primeiramente foi o modo em que foi escrito, com expressões divertidas que nos faz ao mesmo tempo parar para refletir. E pelo que percebi o escritor tentou romper barreiras entre os preconceitos dos ‘gostos’, o que foi mais que bem pensado. Mas isso não significa que uma pessoa que gosta apenas de música gospel, comece a ouvir axé para mostrar que não tem preconceito. Basta à pessoa saber respeitar o gosto do próximo.
ResponderExcluirContudo estamos generalizando muito em relação à música, sendo que isso não ocorre apenas com ela, pode ocorrer também em relação aos diversos gostos de comida, gêneros de filmes e dentre outros.
Discussões, podemos prever, vão acontecer muitas quando for se discutir gostos, o que não podemos saber é, se chegará a uma conclusão...
Lucas Feitosa (1º Ano A) CODAP-UFS
Lucas 2ºB CODAP
ResponderExcluirO texto fala sobre uma coisa muito presente nos dias de hoje, "você é o que você consome", hoje em dia há um padrão de músicas consideradas "da elite" e outras "do povão",e quando você se inclui em algum dos grupos, você automaticamente ignora o outro, tipo se você chega escutando uma música "do povão" na rodinha "da elite" logo vão te pré-julgar burro e sem conteúdo, já se você entrar na rodinha "do povão" escutando uma música "da elite", vão logo achar que você é exibido, mané, nerd e etc... O texto fala que nós temos que abrir nossas mentes para novas coisas(não obrigatoriamente gostar delas) afinal os pagodes,os forrós e os arrochas estão aí não podemos desprezá-los, afinal se eles existem é porque alguém gosta né.
ACHO QUE CADA PESSOA TEM O SEU DETERMINADO GOSTO, MAS SERIA UMA BOA SE CADA UM FOSSE MAIS ECLÉTICO E PASSASSE A GOSTAR UM POUCO DE DETERMINADOS ESTILOS E NAO SO FICAR CRITICANDO E DIZENDO QUE NAO GOSTA E QUE NAO VALE A PENA ESCUTAR ESSA OU AQUELA MUSICA POR QUE A LETRA E FEIA E ETC.
ResponderExcluirASSIM EVITARIA QUE FOSSE OCORRIDO CONFLITOS DESNECESSÁRIOS ENTRE AS PESSOAS.
POSTADO POR:
KELVIN ASSIS CODAP/ 2°B N°15
Isabella 1ªC Aplicação
ResponderExcluirÒtima colocação, temos que ampliar nossos horizontes, e não ficar presos só aos conhecimentos da massa devemos procurar novidades e ate visitar o passado pois assim vemos realidades diferentes da Música acabando com o preconceito.
Kalinne Adhyla 1ºano C CODAP
ResponderExcluirAmei o texto, pois ele começa de uma maneira que atrai a atenção e tudo mais, alem de mostrar como somos preconceituosos (eu me assustei no inicio), mas eu concordo com o Josué Maia na questão do respeito que devemos ter para com os outros, afinal somos diferentes e não somos abrigados a concordar em tudo. Porém, eu não acredito que todo gosto se discuta passivamente, sempre alguém se sente ofendido ou lesado de alguma forma. Não me sinto tão incomodada pelas letras das musicas, (mas algumas FALA SERIO NÈ!),porem não me agrada a injustiça com que os próprios pagodeiros(roqueiros, "arrocheiros",funkeiros,...) tratam os ditos "cabeças", nós não temos nem ao menos o direito de escutarmos uma musica que gostamos, porque tem sempre alguma "bicicletinha” na área ou algum "lobo mau" e isso enjoa; Eles bem que poderiam respeitar o nosso espaço também!!!
Vivémos numa diversidade cultural, não temos como fugir disso e penso não gostaria que fosse diferente. imagine se todos nós tivessimos o mesmo gosto. Temos a liberdade de escolher aquilo que queremos ver e ouvir.
ResponderExcluirNailys 3°ano B
É comum as pessoas analisarem o mundo de acordo usando uma medida que consideram definitiva e que só elas possuem, elas mesmas. Dentro de nós se esconde um pequeno ditador que quer impor ao mundo sua forma e o seu aspecto, isso mesmo, quer apequená-lo, torná-lo mesquinho. Por que ele faz isso, esse diminuto ser?Resposta: ele tem medo, o mundo é grande, ele teme ser esmagado; o mundo é amplo, ele teme se perder para sempre. A diversidade do mundo sempre assusta todas as criaturas monocromáticas, que só conhecem uma cor, e vê todas as outras como indício de perigo, de veneno. A solução para esse medo e essa ignorância é construir um mundo do seu tamanho, onde possa governar sem adversários, sem receio, ficar em paz, sozinho com sua voz quando todas as demais se calam. Mas o pequeno ditador não percebeu que não tem altura suficiente, amplidão de olhar suficiente para abarcar o mundo todo sob si, seus braços são curtos e frágeis demais para essa tarefa colossal. o anão descobriu que a palavra mundo também pode ser compreendida como imensidão, diversidade. Foi um choque, ele agora chora, esperneia e grita, tente assustar os outros confundindo-os com muitos conceitos, usando muitas palavras agressivas e não se cala nunca. É da natureza do mundo ele fracassar
ResponderExcluirYves Gláuber CODAP 3B
concordo com o que o texto diz, ainda mais vivendo ne um paìs como o Brasil, de tantas variedades musicais, mas q bão existe tolerancia por parte de diferentes tribos, como por exemplo, um grupo q curte pagode naum gostar de um grupo que curte musica sertaneja, por naum ser o mesmo estilo de musica. Essas diferenças existem mas deveriamos fazer o possivel pra que conseguissemos com q ela fosse praticamente nulas
ResponderExcluirDiego Souza 2ªB CODAP
Acho que cada pessoa tem o direito de escolher aquilo que ouve, que gosta. Mas, como o texto diz, temos que respeitar e até se permitir ouvir outros estilos musicais, mesmo que alguns destes já tenham sido rotulados como "mau gosto".
ResponderExcluirRafael Lima - Codap/UFS - 1°A
No meu ponto de Vista Vivemos em um páis democrático que todos teem o direito
ResponderExcluirde criar o seu estilo seja na moda ou musicalmente, a questão cultural
é algo que que pode ser discutido algo apinado mas nunca inteferido
vc escuta o que lhe soua bem aos seus ouvidos.
Sinceramente acho que seria bem melhor se todos fossem ecléticos poiss daria
uma oportnidade a mais a grande diversidade musical porém se pararmos para
analisarmos o nosso principio iremos ver que somos formados de grandes difrenças culturais...
Não é totalmente o pobre que escuta rebolation nem o totalmente rico que escuta mpb.
De tão incontestável parecer, a realidade de que falo
reduz ao silêncio e expõe ao ridículo pois:
A música é uma das expressões mais elevadas do espírito humano.
Ariella Shántala 2ºB
Puro Preconceito Musical
ResponderExcluirPreconceito não se resume só a sexo, raça e religião, é todo conceito antecipado que se faz a respeito de algo ou alguém.
Uma atitude que parece não se dá a devida atenção, por se considerar inofensiva, é o preconceito musical. Isso mesmo! A música, uma manifestação cultural que deveria unir as pessoas, acaba as separando em grupos isolados, causando inclusive verdadeiras brigas e ofensas, que às vezes resulta até mesmo em violência.
O regueiro é maloqueiro; o rockeiro é drogado; o pagodeiro é sem cultura; o rapper é largado; o forrozeiro é cachaceiro; o funkeiro é depravado; swingueiraé só asneira, quem curte música clássica é ultrapassado.
Não, não é nada disso! A música, em seus mais variados estilos tem o poder de envolver, seja pelo ritmo, pela letra ou pela união desses dois elementos. Não existe o melhor estilo musical, nem aquele que não presta, afinal o que é bom para um pode ser péssimo aos ouvidos de outro.
Lucas Gutemberg
Unit Design Gráfico
eu axei o testo bastante interessante porque trata de um assunto que gera bastante polemica, no caso o gosto pela musica, cada um gosta de um ou de varios tipos de musica, mas nem por isso temo direito de criticar aqueles que nao gostam do mesmo tipo ou que gostam de outro.
ResponderExcluirjosue trata desse assunto de uma forma ironica cita o rebolaixom que e considerado ridiculo por uns e dançado por outras,na minha opniao as pessoas nao escolhem muiti o tipo de musica que gostam, muitas vezes elas sao fort]emente influenciadas pelos amigos ou familiare...rezumindo cada umouve o que quer e tem tanto o direito de ser respeitado como o dever de respeitar a queles que nao gostamdamesma coisa.
Monique Moreira 1°ano A
colegio de aplicaçao.
Qual o problema em alguém achar o seu gosto musical superior aos outros? O gostar e defender seu ponto de vista sobre música ou seja lá o que for pode ser algo bastante construtivo, gerando discussões como essa aqui. Levantam-se os pontos positivos e negativos da influência musical na vida das pessoas. Se alguém prefere manter-se longe de quem escuta pagode porque 'é baixo' ou de alguém que escuta rock porque 'é do diabo' é opção dela. Nenhuma das partes perde por não ter um membro a mais no grupo. Ser impedido de gostar de determinado estilo musical, a pessoa não será. Cabe a ela decidir se vai ignorar o preconceito alheio ou se irá abandonar sua identidade por isso.
ResponderExcluirHoje em dia vemos cada ser defender seu gosto e além disso quer mostrar que tem bom gosto e impor a outros individuos escutem, façam, dançem e etc, igualmente a ele. Acredito que a solução seja abrir mentes para, pelo menos, conhecer novos estilos. E muitas pessoas já tem influência pelo meio em que vive, por exemplo: um filho de burgues não vai crescer escutando arrocha e sim música clássica, Chico Buarque e etc, pois segue uma tradição familiare não quer enfrentar todas aquelas pessoas ao seu redor.
ResponderExcluirVlws! Adré Luis 1ºA, CODAP/UFS.
Na minha opiniâo o texto expressa que uma pessoa nâo presisa, e até nâo deve, gostar de apenas um tipo de coisa, assim como os compositores Clément Janequin (Or, vien ça vien) e Pierre Certon (La, la, la, je ne l'ose dire) que compunham de música profana até missas.Outro exemplo que gostei foi o da escolha musical da atualidade.Em fim gostei muito do texto.
ResponderExcluirRamon Alencar 1ºC, CODAP/UFS.
O gosto se discuti sim, até porque tem que saber até qual ponto chegar nessa discusão como Luca Fontes "é nessecario para abrir possibilidades" e outras questões a serem discutidas...
ResponderExcluirAndrey Cauam 1ºA,CODAP/UFS
Considero o fato de musica do século XVI apresentarem musicas com teor sexual. Uma vez que a primeira coisa que se vem a mente em relação a músicas de tal idade, são composições sinfonicas instrumentais e operas drasticas.
ResponderExcluirApesar de considerar uma tarefa árdua o fato de tentar fazer que uma pessoa com determinado gosto musical, vir a escutar algo diferente para obter diversificação, uma vez que grande parte dos ouvintes dificilmente abrem as mentes apra tentar algo novo. Um "pagodeiro" por exemplo consideraria um rock'n'roll algo barulhento e musica clássica "coisa de velho". Da mesma forma em que um ouvinte de Mozart pode considerar o forró algo de baixo calão" e punk musica de revoltados.
Matheus Barreto 1°anoB
A música é uma forma de distrair a mente e ao escutar uma musica o ouvinte procura algo que se identifique nela. Ao mesmo tempo os compositores criam musicas que retratam o seu dia-a-dia,sua realidade. Então o gosto musical está diretamente ligado com a realidade do ouvinte e do compositor.
ResponderExcluirProvavelmente no séc. XVI Clément Janequin ou Pierre Certon tenham feitos suas músicas sobre "cornos e cus" por uma necessidade da realidade do povo da sua época, assim como hoje o Parangolé canta o "rebolation" para suprir uma necessidades de parte da população brasileira atual.
As pessoas possuem necessidades e realidades diferentes porem iguais, mas elas se diferem umas das outras pois estão sempre querendo se auto- afirmar, se mostrar como superior e isso de certo modo influi para a diferença de "gostos musicais", e do preconceito muical.
Seria bom se de vez em quando, abríssemos nossas cabeças para experiências novas, "gostos" novos, mas já somos formados com tanto conceitos e preconceitos que as vezes essas experiências são difíceis de ser alcançadas.
Pedro Leão A. Vital Brazil 1°B
Leny Maia (1ºB)-CODAP
ResponderExcluirConcordo que devemos respeitar as opnioes, gostos musicais das pessoas, mas podemos perceber que a cada dia que passa as pessoas dao mais valor a musicas "sem letras", o rebolation nao seria uma musica para uma reflexao, abordando os problemas sociais, pra mim ela nao diz nada! Claro que escutamos, nos divertimos, dançamos, mas acho que musicas "com letras" estao perdendo valor na nossa cultura!
Gosto pode ser discutido desde que haja respeito. Eu posso muito bem dizer que acho o Parangolé e suas músicas uma "merda" literalmente, mas se há pessoas que insistem em afirmar o contrário, "eu aceito isso e meu coração continua aberto"(como já dizia Michael Kyle do seriado Eu, a patroa e as crianças).
ResponderExcluirO que existe na sociedade é um acúmulo de costumes e culturas que fazem o indivíduo pensar que a palavra cú é um palavrão e flor é uma palavra bonita. Por isso é que muitas pessoas acabam "reprovando" bandas como Parangolé e "aprovando" músicas clássicas por exemplo.
Eu respeito tudo que me é imposto mas isso não significa que aprovo, pois os valores sociológicos que me foram ensinados não aceitam certos costumes.
Ou seja, o que existe é uma pressão da sociedade sobre o indivíduo que o fazem gostar ou não gostar das coisas.
Na minha opinião, o ser humano vive em uma sociedade, onde possue várias opções culturais, o mesmo tendo liberdade de escolhas,com isso posso afirmar que cada um tem suas preferências as quais devemos Respeita-las.
ResponderExcluirSomos diferentes,temos gostos...
Assim formamos a globalização de uma cultura diversificada.
/Sara Suelen - 1ªC - Codap/
A sociedade costuma sistematizar regras e apresentar opções a serem escolhidas, vivemos de "escolhas". Embora sejamos capazes de respeitar o gosto do próximo, nem sempre somos capazes de mudar opiniões já formadas. Somos condicionados a viver de forma que aquilo que estiver relacionado com a ética é bom e o que não estiver é ruim. O gosto é moldado por nós, seja por uma convivência padrão ou mesmo por alguma qualidade da objetiva. O nosso gosto pode sim ser alterado, já que ele é uma forma de julgamento , quanto mais critérios usarmos mais chances teremos de nos habituarmos com padrões diferentes. Cada um ouve aquilo que lhe é conveniente, independentemente do estilo musical.
ResponderExcluirVanessa - 2ºA/CODAP
dentro de uma sociedade os conflitos são inavitaveis, as pessoas são diferentes, sempre foram e sempre seram. não existe escapatoria os conflitos iram existir, é fato. nós, ditos seres sociaveis deveriamos saber lidar com esses conflitos de maneira consiliavel, afinal de contas uma sociendade é formada por conflitos e consiliações, ideia contrarias podem e deve existir, o único pré-requisito para tal é o respeito mutuo, pois se todos respeitam a opnião alheia os conflitos serão contrutivos e trarão o avanço cultural da sociedade, afinal de contas a cultura deve mudar junto do ser humano assim como a sociedade deve se moldar aos novos costumes culturais, mas a palavra chave para a resolução ou convivencia dos problemas é respeito, isso pode representar td oq é nescessário em uma sociendade para a sobrevivencia de uma só espécie, a humana.
ResponderExcluirO que é o Brasil? Se não, nada mais do que uma mistura muito louca de raças, etinias, cores, habitos, etc. Claro que cada ritmo com seu publico alvo, e suas manifestações de danças. Mas dificilmente, uma ritmo elitista, se mistura e mantém essa mistura de ritmos com um ritmo do "povão", é logica: ritmos elististas estão mais propicios à misturas com ritmos semelhantes de classes semelhantes. E nada mais do que o mesmo distino para ritmo do "povão". E um simples gosto, faz com que elite evite locais com ritmo agitado e letra desagradaveis, e com letras pobres. Assim como "povão", evita locais com letra culta e ritmo lento. É claro que esse Apartheid musical, vem diminuindo, mas num processo lento e desgastante. Com musicas como Rebolation, esse Apartheid continuará por uma bom tempo.
ResponderExcluirÍgor 3ºB
Bom... Eu concordo com o texto quando se trata de preconceito. As pessoas tem a mania de criticar o as pessoas que não tem uma concordância com os gostos da massa, só pq o outro não gosta de "bicicletinha", ou do "lobo mau", ou até mesmo do "Rebolation". Até quando as pessoas vão agir com esse preconceito? Por exemplo, se eu chegar pra alguém que curte os estilos mais regionais(Pagode, Arrocha, Forró...), e amostrar as músicas do meu celular, sendo que ele só tem músicas de um estilo bem mais diferente, como rock, é capaz do cara me xingar, me agredir(tá certo... eu exagerei...), e até me criticar só pq não me adequo aos ritmos que "a galera" curti.
ResponderExcluirEsse preconceito tem que acabar, mas não é só porque eu respeito a escolha de estilo do colega, que eu tenho que me adequar a esse estilo. Afinal de contas, a gente se alimenta do que ouve, ou seja, se eu me alimentar de uma coisa sadia, concequentemente eu vou ter uma boa saúde, mas se eu me alimentar somente de besteira, eu vou terminar como um obeso com problemas cardíacos. Quando eu ouço uma música eu tenho que deixar ela entrar na minha mente, de uma maneira que ela possa se envolver no que estou sentindo, ou passando... Por exemplo, quando eu estou num "momento difícil", o que vai me fazer se sentir melhor, "Bicicletinha", ou talvez uma música que me faça refletir minha situação e me ajude a encontrar uma maneira pra resolve-la? E se eu estiver apaixonado, oq vai me fazer lembrar dessa pessoa especial, "Lobo-mau", ou uma música romântica?
Bom... isso é tudo que eu tinha pra postar, mas eu gostaria de que vocês que estão lendo esse comentário saibam de uma coisa: Seus ouvidos não são "Pinicos", por isso dêem valor às músicas que vcs vão escutar!
Flwss!!
Yuri Batista Ishizawa 1C Codap/UFS
Interessante o texto, nos propõe a pensar um pouco mais sobre a ideia que temos de 'cultura'.
ResponderExcluirDesde do século XVI ja nos é mostrado que devemos ampliar a maneira com que vemos o mundo, nesse caso, ouvimos, acabando com as limitações das quais o 'preconceito' nos submete.
Quando Caetano traz pro seu show músicas de Psirico e afins, ele nos diz que não pe vergonha alguma gostar de estilos musicais que não são aprovados pela 'classe dominante' da sociedade, da mesma forma que ele mostra à classe 'popular', se é que eu posso chamar assim, que um pouco de poesia não faz mau a ninguem.
Rebeca Yasmin 2ºB codap/UFS
O texto nos faz refletir sobre valores sociais, onde devemos pensar a respeito do que é dito como cultura.
ResponderExcluirA sociedade de hoje "impõe" até o que você deve ouvir, onde quem tem mais poder econômico ouve o que é dito como música boa enquanto pra quem não possui tanto poder aquisitivo resta apenas músicas ditas como vulgares, que falam que coisas mais "banais"...
Mostra como limitamos nossas opções e propõe que deixemos elas de lado e que tenhamos uma visão mais ampla do que chamamos de cultura.
Leonardo de Alcântara 2ºB CODAP/UFS
Concordo plenamente. O vulgar está na essencia do ser humano há muito tempo para ser negado, isso não significa que tudo vai virar uma "putaria" mas que cantar sobre as nadegas de uma mulher pode não ser tão vulgar como se pensa...
ResponderExcluirNão é porque voce gosta de arrocha que voce não deve gostar de um MPB, a música mesmo retratando das nadegas de uma mulher é musica, e isso é cultura.Assim como os compositores Clément Janequine Pierre Certon que compunham de música profana até missas.
ResponderExcluirGabriel Almeida 1ºC CODAP/UFS
O que acontece é que as pessoas criticam muito o gosto dos outros,e raramente levam em consideração que isso é uma questão cultural que deve ser respeitada.E o texto nos fez refletir um pouco sobre isso, o "Rebolation" deve acabar? Não jamais, o que deve acontecer é o respeito da população, pois assim como esse estilo('Rebolation') não é bem aceito por uns, a musica clássica também não é por outros...
ResponderExcluirDevemos aceitar todas as diferenças, pois o Brasil é feito delas².
Laís Sousa de Oliveira/1ºB
Eu concordo em parte com o texto, e, eu acho que gosto não se discute. Todos são donos de uma própria personalidade, e é isso que nos torna diferentes uns dos outros. A mídia quer nos mostrar novos gostos, o que não é errado, porém nos influenciar a mudarmos é. Muitas pessoas se deixam levar por opiniões que as vezes vão contra a sua apenas para participar de determinado grupo.
ResponderExcluirVinícius Resende 1ºC
Em minha opinião gosto pode sim ser discutido, agora o que nao pode acontecer é uma pessoa ficar criticando a outra pelo seu gosto. Uma pessoa deveria respeitar o gosto da outra, porque nosso pais é constituido de uma miscigenaçao não só racial, como cultural tambem.
ResponderExcluirMENANDRO ARAUJO 1ªC CODAP
Observando os comentários, em grande parte das vezes chegamos a mesma conclusão: Gosto é como aquilo entre as nádegas, cada um tem o seu.
ResponderExcluirPorém, não sou obrigado a concordar com essas aberrações musicais que temos hoje em dia. Se os "compositores" parassem para pensar que, através de sua música, eles estão transmitindo uma mensagem, as letras teriam bem mais qualidade.
(Victor Araujo / 2ªA CODAP)
Em minha opinião o gosto pode ser discutido, agora eu não posso é criticar o gosto de outra pessoa , se ela escuta o tal do rebolation tudo bem , temos que respeitar!!!
ResponderExcluirEstamos em um país que tem cultura bastante diversificada, com vários estilos musicais!!!
Yuri Mark 1ºC
Otimo o texto, poiis vivemos em um país com opiniões muito diversificada e gosto muito diferentes, mesmo q n gosteos de outros tipos de musicas temos respeitar qm as tramintem para nós q escutamos e qm gosta do tipo tb, e esse tipo de gosto pode ser discutido tb maas com muito respeito aos cujos
ResponderExcluirSávio Rocha Dantas 1ºC
E um tema legal para se discutir, dentre todos os tipos de ritmos existentes não podemos julgá-los por sua letra ou aparência pois cada um tem sua história e há também seu lado cultural em volta.
ResponderExcluirA poesia e o pagode são bem diferentes, porém tem fãs dos dois lados, por uma questão cultural que não deve ser levada para o lado preconceitual, o que ocorre bastante hoje em dia, deveriamos ter opiniões mais abrangentes sobre o tema e observar melhor todos os lados das culturas.
Felipe dos Santos Silva 2ºB (CODAP-UFS)
O mundo hoje, está 99% globalizado. 1%, conto como pessoas que não tem acesso a essa globalização. E com essa globalização também veio o seguinte: Culturas de diferentes partes do mundo, se juntaram em um lugar só. Então, começamos a ser influenciados pelo que vem de fora, e também influenciamos!
ResponderExcluirTambém com essa "globalização" chegaram os gostos. Ex.: Sem globalização, Sergipe seria forró, axé, pagode e arrocha (as duas últimas influenciadas do vizinho, Bahia), música do sertão, etc. Com globalização, hoje temos Rock, Pop Rock, Reggae, eletrônica (influenciado de fora), e de dentro do Brasil, temos o Sertanejo e o Samba.
Não culpo a globalização, mas sim a influência. Hoje, não temos mais como acabar com isso (e tomara que não acabe :D) mas, devemos respeitar, o gosto dos outros. Como falou Yuri Ishizawa, se eu ouço Rock, e mostro as minhas músicas para uma pessoa que ouve Reegae, ele vai me bater e me xingar. Infelizmente isso é a pura realidade (não que ele vai bater mas, vai criticar e dizer que não presta). Como vimos no texto acima: "Tem gente que canta música com tema "sexual" e ao mesmo tempo canta missa. Ou seja, sim é possível termos mais de um tipo de estilo de música preferido e/ou ao mesmo tempo respeitar a dos outros.
Mas, Ishizawa, nosso ouvido não é pinico não, porque não existe, música certa ou errada/boa ou ruim, cada pessoa tem o seu estilo, e não podemos achar que é merda (para fazer o ouvido de pinico) a música que os outros ouvem só porque você não gosta. Como eu falei, é uma questão de cultura.
matheus a. - 1ºC - Codap/Ufs
Concordo com vooc Matheus, e Yuri Batista se gostamoos de certo tipo de musica e vooc n gosta vooc tem q respeitar e n simplismente dizeer q as musicas n prestam e q nossos ouvidos tãão servindo como pinico, tanto q da mesma forma eu tenho q respeitar o seu estilo de musica, e vooc disse q temos q eskeçer o preconceito e nos adequar ao gosto do colega, mais no final quando vooc falou sobre o termo " Seus ouvidos n sao pinicos " vooc estava sendo preconceituoso.
ResponderExcluirFllws ; )
Poor : Savio Rocha Dantas 1ª C
A partir do momento que conseguirmos conviver(isso ñ quer dizer escutar, gostar, seguir, praticar...)e sim, respeitar e aceitar tudo que existe,tudo que é feito pelo ser humano; o dito preconceito ñ será algo que teremos que ter em mente como rotineiro,"normal", que escutaremos até mesmo antes de nascermos...
ResponderExcluirAprender a conviver c toda diversidade cultura que existe, pode parecer dificil, impossivel; mas realmente necessário!
Isso ñ se refere apenas a produção musical, mas a tudo que nos rodeia...
Maiana Evillyn (3ºA CODAP-UFS)
As pessoas tem que aprender a abrir a mente para os vários estilos que existe. A questão do gosto é muito relativa, nós gostamos aquilo que somos acostumados a ouvir ou por pura influência. Existem vários estilos de músicas diferentes Rock, Pagode, Funk cada um escuta aquilo que gosta mais, mas isso naum quer dizer que devemos "fechar" nossos ouvidos para os outros estilos ou não respeitar o que as outras pessoas gostam de ouvir, no mundo há diferentes culturas, diferentes pessoas e todo mundo tem que respeitar as pessoas!!!!
ResponderExcluirMarina Oliveira 1º 'C'
Concordo com Marina, as pessoas tem que aprender a respeitar as diferenças culturais de cada um. Gostamos daquilo que nos influenciam a ouvir e temos que aceitar a diversidade do mundo. Hoje vemos cantores de Arrocha ou Romântica cantando músicas originadas do Pagode por fezerem sucesso, temos que abrir nossas mentes e aceitar que existem pessoas diferentes em um só mundo....
ResponderExcluirRenata Aragão 1º 'C'
Sávio, eu nunca disse que temos que nos adequar nos estilos de outras pessoas oq eu disse foi: "Esse preconceito tem que acabar, mas não é só porque eu respeito a escolha de estilo do colega, que eu tenho que me adequar a esse estilo."
ResponderExcluirAcho melhor vc começar a trabalhar mais interpretação textual...
E outra, eu mencionei sobre o "ouvido-pinico", mas mesmo sendo preconceito de minha parte, quero que vc me diga que bem uma música que diz "vou te comer, vou te comer..." vai fazer a qualquer pessoa na face da Terra? Por isso eu digo que essa musica vai fazer seu ouvido de pinico, pq isso vai entrar como um vazio na sua cabeça, só um kra dizendo que é o lobo mau que vai "comer" a chapeuzinho... pense um pouco.
Ah sim, não se esqueça de trabalhar sua interpretação textual, por favor!
Apesar da música ser uma coisa que envolve questões técnicas, sociais e econômicas, não penso que gosto não se discute. Não sei quem chegou a essa maldita conclusão , mais se não discutissemos gostos,nunca iriamos nós comunicar.
ResponderExcluirO dificil é tentar falar com quem não entende bulhufas do que você fala. O melhor é cada pessoa procurar quem lhe é semelhante , porque respeitar os gostos tem que ser primordial, mas aceitar e ter que gostar já é uma coisa muito diferente.Cada pessoa sempre vai tentar provar que o que ela gosta é sempre o melhor. É complicado juntar um fã de Beethoven com um de Parangolé e fazer os dois agirem democraticamente. Pra mim querendo ou não o tipo de música que você escuta é um reflexo de quem você é.Mas não é porque eu acho extremamente ridiculo essas bandinhas que possuem integrantes "bonitinhos" que se vestem com roupas coloridas, cabelos de chapinha,e tem o som que faz a cabeça dessa garotada modernosa( apesar de eu fazer parte dela, afinal tenho 17 anos uahsuahsu) que eu vou me achar melhor porque sou fã do elvis costello do que que uma menina que da a vida por um desses integrantes.Até porque afinal somos todos a mesma merda de seres humanos e vivemos na mesma merda de sociedade que talvez seria um pouco melhor se respeitássemos o gosto de cada um.
Grace Queiroz (3° B)
Expressei o que penso e quem naum gostou o problema naum é meu.. Como eu msm disse "nosso pensamento ninguem tira".
ResponderExcluirCaroline
Diversidade musical pode chamar de Brasil.Existe da bossa nova ate as baixarias que algumas pessoas curtem.Existem musicas que transmite tranquilidade como tb existe musicas que transmite vc imaginar atos de sexos.
ResponderExcluirNo nosso dia a dia, com tanta diversidade, mantemos contantos com cada tipo de pessoa que curtem um tipo de musica diferente e nem por isso excluimos da sociedade.
Thiale Carvalho 3°B
Codap/UFS
Achei o texto muito interessante, concordo com tudo do o que o autor disse ,também acho que devemos abrir espaço para outras culturas independente do nosso estilo musical,devemos respeitar a escolha de cada um, mesmo que não nos agrade.
ResponderExcluirBrunalisa Ramos 1ºB
Codap/Ufs
O resultado dessas escolhas, seria mentes fechadas, que acaba se achando ofendido(a) por um outro estilo que faça com que o ser reflita, sobre problemas que a sociedade enfrenta hoje e vai continuar enfrentando.
ResponderExcluirBrício Ferreira 1ºA Codap/UFS
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVou na mesma onda do professor Vina. Essas contradições no texto deixam claro o quão difícil fica a discussão em mentes tão cercadas de hierarquia cultural. No final das contas, acho que o que conta é o respeito. Penso que todo esse conjunto de músicas consideradas de nível mais baixo, é geralmente composto já se direcionando a dança, diversão em conjunto e sensualidade. Quando por outro lado temos artistas que se dedicam em poesias e usam de sensibilidade pra compor músicas e contagiar o público, ou até mesmo criticar a sociedade, política e etc.
ResponderExcluirPessoas pensam individualmente, tem gostos e impulsos próprios, que vem com o ambiente em que cresceram ou influência genética.
Eu, particularmente, cresci num meio evangélico, não só em casa mais parentes e amigos ao redor. Em nenhuma ocasião parava pra ouvir nenhum tipo de música “mundana” nem mesmo passava muito tempo com pessoas que ouvissem. Resultado? Nunca vou a um show não-evangélico, e não consigo ter nenhuma atração pela grande maioria das músicas que se ouvem em todos os lugares. Acho que nada deve ser imposto a ninguém, já que e o que realmente importa estar na consciência é o respeito pelas opiniões.
Daniel Barba Cavalcanti 2ºB
Bom, hoje temos uma diversidade de gostos ,não só musical,mas em vários aspectos. Somos praticamente "obrigados" a escutar certos tipos de músicas que não gostamos,através de vizinhos, pessoas com sons ligados pelas ruas, mas nem por isso devemos criticar, da mesma maneira que temos todo o direito de escutar o que queremos, eles também tem. Algumas músicas realmente são "absurdas", mas o que podemos fazer? Ninguém irá mudar o seu gosto, temos apenas que ignorar.
ResponderExcluirCarla Beatriz 2ºano A/CODAP
Já que vivemos num mundo de diferentes etnias porque não podemos viver num mundo de diferentes gostos musicais? uma " uma democracia" de gostos como diz no texto; não somos obrigados a gostar de tudo, mas devemos aprender a respeitar as diferenças. Gosto tornou-se discutível pela sociedade sistematizada em que vivemos na qual a elite diz o que é bom e o que é ruim, gosto é que nem mãe cada qual tem a sua e ninguém vai mudar isso. Todos aprendemos músicas que não gostamos por diversos meios e elas ficam na nossa cabeça e nós podemos até começar a gostar de determinada banda ou ritmo.
ResponderExcluirDemétrius Vinícius 2° A Codap-UFS
O que temos que ter sempre em mente é que a necessidade de renovação processual maximiza as possibilidades por conta de todos os recursos funcionais envolvidos. Não obstante, a execução dos pontos do programa representa uma abertura para a melhoria das direções preferenciais no sentido do progresso. Pensando mais a longo prazo, o aumento do diálogo entre os diferentes setores produtivos aponta para a melhoria dos índices pretendidos. A certificação de metodologias que nos auxiliam a lidar com a valorização de fatores subjetivos afeta positivamente a correta previsão das condições inegavelmente apropriadas.
ResponderExcluirNunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que o julgamento imparcial das eventualidades faz parte de um processo de gerenciamento das diversas correntes de pensamento. Percebemos, cada vez mais, que o consenso sobre a necessidade de qualificação acarreta um processo de reformulação e modernização das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Caros amigos, o início da atividade geral de formação de atitudes obstaculiza a apreciação da importância das formas de ação. Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como a competitividade nas transações comerciais assume importantes posições no estabelecimento das novas proposições.
Por outro lado, a adoção de políticas descentralizadoras possibilita uma melhor visão global dos modos de operação convencionais. O empenho em analisar o surgimento do comércio virtual ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do processo de comunicação como um todo. A prática cotidiana prova que o desafiador cenário globalizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação dos procedimentos normalmente adotados. Por conseguinte, a determinação clara de objetivos causa impacto indireto na reavaliação do sistema de participação geral.
No mundo atual, o novo modelo estrutural aqui preconizado oferece uma interessante oportunidade para verificação do retorno esperado a longo prazo. As experiências acumuladas demonstram que a expansão dos mercados mundiais não pode mais se dissociar das condições financeiras e administrativas exigidas. Evidentemente, a crescente influência da mídia promove a alavancagem do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades.
É importante questionar o quanto o acompanhamento das preferências de consumo facilita a criação do remanejamento dos quadros funcionais. Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados estende o alcance e a importância dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Acima de tudo, é fundamental ressaltar que a constante divulgação das informações desafia a capacidade de equalização das regras de conduta normativas. Neste sentido, o comprometimento entre as equipes apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção da gestão inovadora da qual fazemos parte.
Em Homenagem à Vina Torto.
Hoje em dia existe uma diversidade de gostos na nossa cultura. Acho que devemos respeitar o de cada um e abrir nossas mentes para entende-los, pois devemos conhecer primeiro para poder criticar algo ou alguém. Muitas pessoas criticam músicas estilo da banda Parangolé, só pq os intelectuais criticam, isso para fazer parte da hierarquia deles. Ou seja, não temos mais opinião própria, e a falta de opinião própria, se deve a falta de argumentos que expressem pq gostamos de algo, e sem argumentos não podemos criticar nada... Acredito que na vida deve ter um equilibrio entre as coisas. Devemos escutar um pouco de tudo, não precisamos gostar de todos os estilos musicais, mas pelo menos para conhecer e entender a diversidade de tipos de músicas que existem...
ResponderExcluir*Vanessa Santana Silva. 1º ano C
andre reis
ResponderExcluir2ºA CODAP
bem pra ser sincero embora concorde um pouco com o contexto do texto, que devemos respeitar o gosto do proximo pois gosto é pessoal, ou seja, cada um tem o seu, eu pessoalmente de forma geral num cncordo com p nenhuma do texto pois da mesma maneira que fulano tem o direito de gostar da banda x, eu tenho o direito de gostar de detestar essa banda x e de esculhanba-la.
resumindo eu tenho os meus gosto e um deles é nao gostar de que fulaninho gosta, de detestar o que naum me agrada.
Bom kda um tem seu gosto e nem por isso tds devem con concordar com o gosto ki kda um tem entaum se vc ta escutandu certa musica e outra pessoa ta axanu ruim azar o dela se ela ta axanu ruim ki saia dali ou tape os ouvidos
ResponderExcluirDenis Sales 2ºA CODAP
aaah, concordo com o texto, pois, cada um tem sua forma de se expressar seja a partir das músicas, das crenças, de modo qe este indivíduo respeite os gostos dos outros, cada um tem liberdade de expressão, apesar, de existir hje no Brasil, qe tem diferenças nos ritmos de música, críticas alheias sobre o gosto de determinada pessoa pela música, isso é um absurdo! poxaa, qe cada pessoa se preocupe com si mesma ....
ResponderExcluirLaynara 2º "A"/ CODAP- UFS
Bem a meu ver gosto é algo que cada indivíduo tem o seu, indiferentemente de você conhecer alguém com um gosto parecido com o seu, será sempre "PARECIDO" e não "IGUAL" ao seu...
ResponderExcluirOlhando por um ponto mais aberto, gosto é discutível sim, mas não é algo que se possa ser fácilmente mutável, ou que se possa impor a um outro indivíduo o "seu" gosto. A sociedade tem que aprender a conviver com essas diferenças de massas mas sem querer se impor ao outro, se dizendo superior ou com "bom gosto", pois como é dito: "quem ama ao feio, bonito lhe parece."
Então fica uma questão para refletir: Por que não se pode conviver com as diferêças de cada um, quando que você já é diferente de um outro alguém a quem você se compara?
Alef Sandre - CODAP 1°A UFS
Eu sei bem o porque Caetano canta musicas de Marcio do psirico , os dois sao namoradinhos .
ResponderExcluir