Acredito que o ano nasce semi-inovadoramente-morto e morre semi-conservadoramente-vivo. Na verdade, o tempo muda. Não há como negarmos que a cultura vai se transmutando ao longo de seu processo histórico; assim como não podemos negar que muitos de nossos valores culturais permanecem estáticos. A cultura é um misto de conservação e transformação, e é através da cultura que estabelecemos sincronismos e diacronismos com o tempo. O ano por ser o tempo se reflete em vários caminhos. Por um lado temos uma série de questões que estão longe de serem alteradas, mas por outro lado temos outras questões que estão sendo não só postas em prática, como estão conseguindo de certa forma alterar uma realidade. É isso aí: ao longo dos 365 dias do ano mudamos estaticamente e paramos dinamicamente. É um fluxo inerte. É uma mudança que não vemos mas que sentimos. O ano é o tempo e o tempo somos nós e nós somos justamente isso: mudanças inalteradas de nós mesmos, resistências em constante renovação e por isso mesmo quando olhamos para a nossa história encontramos erros que se preservam e mudanças que alteraram toda a nossa vida. Somos diferentes por isso? Somos mas somos a sensação do mesmo. Somos o mesmo por isso? Somos, mas somos a sensação do que se difere em nosso dia a dia. É o tempo...
Gostei da sua afirmacao: `o ano nasce semi-inovadoramente-morto e morre semi-conservadoramente-vivo`. O mais legal, e que vc considerou pelo aspecto cultural. Concordo com vc. Mas as vezes, a minha insatisfacao subjetiva e muito grande em relacao ao ritmo do tempo. Claro que e uma sensacao psicologica, e qndo levamos em conta a nossa rotina, o tempo parece que se critaliza. Felizmente, e uma expressao de desconforto, e tento uma visao totalizante, essa e uma sensacao falsa.
Mai
ResponderExcluirAcredito que o ano nasce semi-inovadoramente-morto e morre semi-conservadoramente-vivo. Na verdade, o tempo muda. Não há como negarmos que a cultura vai se transmutando ao longo de seu processo histórico; assim como não podemos negar que muitos de nossos valores culturais permanecem estáticos. A cultura é um misto de conservação e transformação, e é através da cultura que estabelecemos sincronismos e diacronismos com o tempo. O ano por ser o tempo se reflete em vários caminhos. Por um lado temos uma série de questões que estão longe de serem alteradas, mas por outro lado temos outras questões que estão sendo não só postas em prática, como estão conseguindo de certa forma alterar uma realidade. É isso aí: ao longo dos 365 dias do ano mudamos estaticamente e paramos dinamicamente. É um fluxo inerte. É uma mudança que não vemos mas que sentimos. O ano é o tempo e o tempo somos nós e nós somos justamente isso: mudanças inalteradas de nós mesmos, resistências em constante renovação e por isso mesmo quando olhamos para a nossa história encontramos erros que se preservam e mudanças que alteraram toda a nossa vida. Somos diferentes por isso? Somos mas somos a sensação do mesmo. Somos o mesmo por isso? Somos, mas somos a sensação do que se difere em nosso dia a dia. É o tempo...
bjs
Minha filha tome umas e tudo se renovará, verá a luz da glória sentirás prazeres mil.
ResponderExcluirAnonimo,
ResponderExcluirJa tomei varias e senti prazeres a mil, mas no dia seguinte nada mudou.
bjos
Caro Vina,
ResponderExcluirGostei da sua afirmacao: `o ano nasce semi-inovadoramente-morto e morre semi-conservadoramente-vivo`. O mais legal, e que vc considerou pelo aspecto cultural. Concordo com vc. Mas as vezes, a minha insatisfacao subjetiva e muito grande em relacao ao ritmo do tempo. Claro que e uma sensacao psicologica, e qndo levamos em conta a nossa rotina, o tempo parece que se critaliza. Felizmente, e uma expressao de desconforto, e tento uma visao totalizante, essa e uma sensacao falsa.
Abracos