Por Marcio Santos
"Na
visão bancária da Educação, o 'saber' é uma doação dos que se julgam sábios aos
que julgam nada saber. (...) O educador, que aliena a ignorância, se mantém em
posições fixas, invariáveis. Será sempre o que sabe, enquanto os educandos
serão sempre os que não sabem. A rigidez dessas posições nega a Educação e o
conhecimento como processos de busca."
(Paulo Freire)
(Paulo Freire)
Nada melhor do que posicionamentos divergentes para
surgir a inspiração e colocar no papel, ou melhor, no ambiente virtual de uma
tela de computador, palavras que abalizem um pensamento defendido, porém, não
compreendido por terceiros, devido, também, ao próprio calor das convicções,
encharcadas por boas doses de vinho e copos de cerveja (risos).
Noite natalina, luzes encandeando até nossas almas.
Sentado confortavelmente numa cadeira de praia. A minha frente, fartura de
bebidas e comidas. O prazer de estar arrodeado por amigos e familiares,
acolhido pelo som do acústico MTV de Lobão, e em meio a tantos outros temas em
pauta neste dia de confraternização, como música, política partidária e
agroecologia (que em outra oportunidade poderei aborda-los), o da hierarquia horizontal nas organizações
sociais, mas principalmente, nas instituições educacionais, em contraponto a
prática e definição clássica de hierarquia vertical (antidemocrática,
inibidora da construção do conhecimento e formadora de padrões de submissão),
veio à tona.
Logo no primeiro instante, foi perceptível o
desconhecimento da grande maioria sobre tal tema. Digo mais: a inconformidade
com o “absurdo” da lógica da horizontalidade em qualquer sistema hierárquico. A
horizontalidade seria a concretização do caos. Ou como mesmo disseram: “a
hierarquia horizontal não tem lógica” ... “A prova da eficácia da hierarquia
(clássica) é o sucesso do militarismo, das forças armadas” ... “O professor,
deve ser considerado superior. Os alunos devem ser submissos, assim como os filhos
são para os pais”. Neste momento o tema ganhara mais pano pra manga,
culminando, não por afronta, mais para facilitar a compreensão, com a
elaboração do texto em tela.
Para entendermos a dinâmica da horizontalidade na educação
não podemos deixar de lado os tipos de relações e organizações sociais, e de
fazer uma cronologia histórica dos fatos que fundamentem a defesa do tema. Mas,
primeiramente, levanto questionamentos iniciais que ao longo do texto
responderei: levando em conta as
múltiplas faces das relações humanas em sua história, seria a hierarquia
clássica a melhor forma de sistema de organização social? O modelo de educação vigente, com relações e
tomadas de decisão verticais, sem levar em conta a participação de todos os
atores (estudantes) para sua construção, pode ser considerada como libertadora,
fértil para o conhecimento e para o exercício de cidadania? A concepção de uma
lógica hierárquica horizontal é concebível, principalmente, na relação entre
professor-aluno, dentro de uma sala de aula?
Nos
reportemos ao mundo da biologia, mais especificamente ao da ecologia, para
começarmos a entender a dinâmica das relações sociais e potencial de
desenvolvimento de um grupo, com o objetivo de se chegar a um equilíbrio no
meio. Entendamos que dentre as variadas relações, dois questionamentos básicos
não devem ser esquecidos: se existe
harmonia, ou não. Na ecologia, as relações entre indivíduos ou entre grupos
(populações ou comunidades) para ser considerada harmônica no mínimo tem que
ser benéfica para um indivíduo ou grupo, e não prejudicar a outro indivíduo ou
grupo. Porém, sendo mais harmônica quando há o benefício para ambas as partes.
Um exemplo de desarmonia, que servirá de base para a verticalização, é a
competição. Que tem como característica ser prejudicial para ambos indivíduos
ou grupos.
O
Princípio de Exclusão de Gauss explica bem a gravidade de uma relação desarmônica. Ele e propôs, a
partir de observações, que se duas ou mais espécies exploram exatamente o mesmo
nicho ecológico (modo como cada espécie, de animais ou de plantas vivem e
sobrevivem num determinado local), a competição estabelecida entre as mesmas é
tão brusca que a convivência se torna impossível. Assim, a competição entre as
espécies no mesmo nicho pode dar origem a escassez de recursos, levando uma das
espécies à extinção (daí a expressão princípio de exclusão competitiva); a
expulsão de uma das espécies daquele habitat, com a consequente migração para
outro território em busca de recursos que garantam sua sobrevivência; ou uma ou
todas as espécies modificariam seu nicho ecológico, de maneira que deixassem de
competir por recursos limitados. Ocorre assim um desequilíbrio no meio.
Desta
forma, e fazendo uma alusão as relações entre os seres humanos, qualquer
desequilíbrio na relação não assegura melhores condições de sobrevivência, bem
como a preservação dos recursos (ou meio de convívio). Não há sinergia, como na
protocooperação ou no mutualismo (associações entre indivíduos, em que ambos se
beneficiam). Então, os tipos de relações
entre indivíduo e grupos determinam e são determinadas pela espinha dorsal de organização
social adotada, culminando no equilíbrio, desenvolvimento (ou não) de um grupo
(ou entre grupos)? Certamente.
Segundo Raymond Firth (antropólogo social
neozelandês e professor da London School of Economics), nascido em 25 de março
de 1901, organização social consiste na ordenação sistemática de relações
sociais pelos atos da escolha e da decisão, em que os indivíduos fazem tais
escolhas baseando-se nas normas da estrutura social.
Vicente
L. Perel (doutor em Ciências Econômicas pela Universidade de Buenos Aires), em
seu artigo Nascimento, apogeu e decadência da estrutura piramidal, cita que para
Dale (E. Organization. New York, American Management
Association. 1967), o tema deve ser compreendido em duas fases: uma teórica e
outra prática.
Teoricamente, as organizações
constituem conjuntos humanos dotados de um sistema de comunicação, que
conseguem resolver problemas e possuem meios facilitadores das tomadas de
decisões. Em termos práticos, a
organização existe quando se determina o que deve ser feito para alcançar um
objetivo desejado, quando se dividem as atividades necessárias para alcançar
tal sorte de objetivos, graças a uma divisão do objetivo em partes tão pequenas
que possam ser levadas a termo por uma única pessoa; e, além disso, quando se
consegue utilizar meios de coordenação capazes de evitar o desperdício de
esforços representado pela repetição de tarefas por pessoas diferentes.
Sendo
assim, o arranjo ou distribuição funcional de um conjunto de pessoas com
objetivos comuns, executando atividades dentro de regras preestabelecidas de
convivência e performance é considerada uma organização social.
Os
arranjos historicamente adotados pela sociedade foram alicerçados de forma
piramidal, com distinções claras de setores ou classes. Ou seja, com pessoas ou
entidades se organizando em níveis hierárquicos superpostos. Cada nível
compreendendo menos integrantes do que o nível que lhe é inferior, e com sua
usualidade se dando pelo modo de atuação dos dominantes e pela influência
cultural enraizada (fixada).
Nos
séculos XVII e XVIII, durante a Idade Média, os diferentes níveis da sociedade
se davam pela afirmação do poder, quer por hereditariedade de nobreza, pela
conquista do título a partir da aquisição de terras de um nobre (em certas
regiões), ou, no caso das camadas mais baixas, por sua perícia militar,
intelectual, etc. Ou, por exemplo, como exposto de forma simplista nos livros
de história do ensino médio: clero, nobreza e terceiro estado, que obviamente
estão inclusos os servos ou escravos. Ou mesmo senhores e vassalos, mestres a
aprendizes.
No
mundo moderno, período situado entre a Idade Média e a História Contemporânea
(levando em consideração a história do Ocidente), o renascimento do comércio
fez nascer uma nova classe social: os burgueses. Estes, conduziram as
alterações sociais no novo período através do desenvolvimento do nascente capitalismo, e tendo como
características as Grandes Navegações, o Renascimento, a Reforma e a Contra
Reforma e o Absolutismo.
Hoje,
em pleno século XXI, na chamada Idade Contemporânea, e com o nocivo e
significativo adendo do modo capitalista, a base ou essência do sistema
organizacional piramidal da sociedade em sua grande maioria não difere do
criado no passado. Mais com ferramentas de consolidação de poder validadas pela
acomodação da grande massa neste mundo superficial e veloz proporcionado pela
globalização. Sistemas governamentais, empresas, instituições diversas ou até
mesmo a família se valem dessa distribuição funcional.
Então,
por ser historicamente o mais adotado, esse sistema pode ser considerado o
melhor ou único possível? Depende para quê e para quem. O sistema de hierarquia
vertical não à toa foi e é ainda o mais adotado simplesmente por fortalecer as
relações de dominação e submissão estabelecidas numa organização. Porém, uma
nova perspectiva de sistema, hoje, está ganhando cada vez mais adeptos: o
sistema de hierarquia horizontal. Sendo seus princípios adotados, em parte, até
por grandes empresas, mas, principalmente, pelo terceiro setor da economia (sistemas
de cooperativas, associações e de economia solidária).
Quando
falamos em horizontalidade pensamos além do que autonomia de setores e/ou
indivíduos. Pensamos em democracia, igualdade de posições e descentralização
nas tomadas de decisão de um grupo ou instituição, por mais que no papel ainda
possa existir uma espinha vertical “figurativa”. Onde seus integrantes se ligam
horizontalmente, em rede, a todos os demais, diretamente ou através dos que os
cercam, sem que nenhum dos seus nós, ou integrantes, possa ser considerado
principal ou central, se baseando em valores de ajuda mútua, responsabilidade,
democracia, igualdade e equidade.
Transformando todos os integrantes em líderes, porém, a partir de uma vontade e
planejamento coletivo de realizar determinado objetivo. Diferentemente da forma
superposta, impositiva e antidemocrática, observada na forma piramidal, que
certamente condiciona a grande base à submissão. Um exemplo é quando nos
referimos ao sistema educacional brasileiro. O conhecimento de sua estrutura
histórica nos reporta aos moldes apresentados na forma hierárquica vertical.
Se
fizermos uma viagem ao longo da história da educação no país, desde a catequese
feita pelos Jesuítas aos curumins (filhos dos índios) e órfãos portugueses (com
o objetivo principal de perpetuar o catolicismo e aumentar seu poder de
dominação, já que a Igreja Católica se sentia ameaçada pela Reforma
Protestante), passando mais tarde pelos filhos dos proprietários das fazendas
de gado e dos engenhos de cana-de-açúcar e também dos escravos, passando a
ideia de que são seres inferiores e de que há um ser superior, sobre-humano,
que tinham que temer. Porém, com uma Instituição (igreja católica) e pessoas
legitimadas por esta entidade central, a serem também superiores e que eles tem
que se sujeitar; com a reforma da educação realizada pelo Marquês do Pombal
(1714-1777), com o objetivo de modernizar o reino de dom José I (1714-1777),
substituindo os padres; em 1760, com a
realização do primeiro concurso para professores públicos (ou régios),
em Recife; nas reformas durante o
período da Primeira República; com as propostas da Escola Nova e de Paulo
Freire, durante a era Vargas, que apesar de ganharem força, infelizmente não
chegaram às salas de aulas; no período do regime militar, que se apoiou nos
ideais tecnicistas e mecânicos, fazendo do ensino uma ferramenta de controle.
Mantendo a preocupação com a industrialização crescente e o foco em formar um
povo capaz de executar tarefas, mas não necessariamente de pensar sobre as
mesmas; e na Educação pós-ditadura (inclui-se os dias atuais); veremos que, no
geral, apesar de algumas tentativas benéficas, as ferramentas educacionais para
afirmação da dominação a partir de um arranjo piramidal entre as relações,
evitando um caráter dialógico e democrático entre os formulados níveis
hierárquicos (às vezes não propositalmente por má intenção, mais sim,
mecanicamente, pelo que podemos chamar de “DNA cultural” ou influência cultural
enraizada, como citado no início do texto), continuaram existindo, apesar do
surgimento de algumas ilhas de esperança. Ou como meu grande amigo Vinícius
Souza, sociólogo e professor do Instituto Federal de Sergipe (IFS) mesmo diz, no
sentido de fugir ou colocar em xeque o padrão atual: “ervas daninhas”.
[...] “que na educação sempre surjam
ervas daninhas”.
Apesar
de existirem tais ilhas de esperança, como citado anteriormente, no geral,
facilmente identificamos nos planos político pedagógicos e nas próprias
relações entre gestores-docentes-discentes (não necessariamente nesta ordem das
relações), uma concepção no mínimo equivocada sobre gestão escolar democrática,
construção do conhecimento e fomento ao exercício de cidadania.
Em relação a gestão escolar, as ações
intensificam aspectos de submissão, e muitas vezes de inércia, a partir da própria
burocracia, mas, principalmente, do momento em que se criam barreiras de
diálogo entre os setores e indivíduos, não validam e desdenham as opiniões dos
estudantes para um melhor ambiente de convívio e tornam a punibilidade como uma
ferramenta fundamental para o ensino, quando na verdade o que se pensa é na
chamada manutenção da “ordem”, ou melhor, no controle da massa.
Não
à toa, que o compositor Tom Zé, na música Classe Operária, disse: “Sobe no palco o cantor engajado Tom Zé, que
vai defender a classe operária, salvar a classe operária e cantar o que é bom
para a classe operária. Nenhum operário foi consultado. Não há nenhum
operário no palco. Talvez nem mesmo na plateia. Mas Tom Zé sabe o que é bom
para os operários”.
Isso
comumente acontece em qualquer setor. Diretores que se escondem e não tratam
diretamente com estudantes sobre as demandas e possiblidades de atendimento das
mesmas na escola, e do próprio corpo discente (efetivando a verticalização). Como
também não os envolve na construção da própria metodologia pedagógica em
relação as regras no ambiente escolar e do próprio sistema de ensino. Criando
mecanismos de controle e afirmação de poder. Dificultando assim uma identidade
com o local e o melhor desenvolvimento daqueles que são o objeto principal para
existência de uma escola: estudantes
(crianças e/ou jovens em processo de formação).
Ou
seja, não há um sentimento de pertencimento por parte dos mesmos. Por isso, se caracteriza
diferentemente da tão falada educação libertadora e cidadã que é veiculada, e
sonhamos. Repercutindo na própria formação da sociedade. Com seres sociais
acomodados ou alheios a situação a que estão inseridos, incapazes de assumirem
erros e consequências por seus próprios atos, e de agir e pensar no coletivo. Ou mesmo, também, com
seres revoltosos, mas sem maturidade política e emocional para enxergar as
diversas faces e estratégias para se atingir o objetivo desejado, ou o melhor
possível a se alcançar.
Não
distante do que ocorre na relação entre gestão escolar e corpo discente, ocorre
também entre docentes e discentes. Existe um entendimento de grande parte dos professores, devido ao “DNA cultural”
ou mesmo pela pressão da gestão escolar, de que o mais importante no processo
de aprendizagem e no convívio dos mesmos dentro de uma sala de aula é a ordem e
postura física e intelectual dos estudantes e professores; e a transmissão e
acúmulo de conhecimento, representados pela nota do estudante nas avaliações, e
segundo o padrão sequencial e obrigatório de assuntos de cada disciplina
(ementas disciplinares); sendo, apenas, validada pela aquisição de um diploma
ou currículo. Confundindo
submissão com disciplina / respeito, reprodução com construção do conhecimento,
etc.
Noutra
etapa da vida escolar, apesar de algumas “regalias” que os discentes adquirem,
e que são negadas no ensino Fundamental e Médio, e que “servem” como justificativa
de prêmio por aceitarem as condições impostas, antes da rotulada maturidade emocional
e intelectual (como por exemplo o fato da não obrigatoriedade de utilização de
fardas), nas Academias ou Universidades ocorrem o mesmo.
Numa
perspectiva vertical, a pessoa é ensinada, tendo por base o conhecimento
transmitido, a julgar o que é científico (e deve ser aceito) e o que não é (sendo rejeitado), desconsiderando muitas
vezes o saber empírico, surgindo grupos com diferenciadas bandeiras
ideológicas, afirmando e propagando uma ótica corporativista, cartesiana e segregadora do
saber. Assim como a ideia meritocrática de que o resultado disso tudo, o mais
importante, é galgar posições de poder, prestígio, títulos e melhor remuneração
relativamente aos outros, destacando-se dos demais e estimulando a competição e dinâmica das
carreiras, ao invés de interagir,
partilhar e construir. Ou seja, valemos como nos comportamos, se aceitamos, o quanto
acumulamos e se reproduzimos o conhecimento transmitido e a regras alicerçadas
ao longo de nosso currículo escolar na infância, juventude e, por que não, na
vida adulta.
Devemos
compreender, então, que a horizontalidade na gestão escolar e no ensino se vale
do princípio fundamental da democracia, equidade e responsabilidade pela
cooperação, mas, principalmente, do fomento a criatividade. Do permitir e permitir-se. Sendo
concebível sua concepção e sua aplicabilidade para a contínua desconstrução e
construção do saber. Por isso, apesar de exigir maior organização, uma gestão
horizontal inspira um ambiente mais criativo e com bons resultados. Pois, assim
como disseram Deleuze e Guatarri (1995), “não
existe um pressuposto último que sustenta todo o conhecimento, e que se
ramifica infinitamente em direção à verdade. A estrutura do conhecimento assume
forma fascicular, em que não há ramificações, e sim pontos que se originam de
qualquer parte, e se dirigem para quaisquer pontos. (...) Surge o conceito de
rizoma (raiz), um caso de sistema aberto, em oposição à forma segmentada de se
conceber a realidade, bem como ao modo positivista de se construir
conhecimento”.
A partir dessa perspectiva, da criação de uma nova
escola, holística, sistêmica, com bases hierárquicas horizontais de
conhecimento, de gestão participativa (envolvendo toda a comunidade escolar (como
também através do policiar-se), frases “equivocadas” como as ouvidas nesta e em
tantas outras noites natalinas prazerosas, não edificarão regras de dominação e
relações de poder na escola, na família, na religião, no trabalho, entre
gêneros, instituições e na sociedade como um todo. Serão meras frases, escritas
a giz, apagadas e nunca repassadas como bandeiras para outras crianças, jovens
e adultos.
Afinal...
“(...) de um lado está a escola
tradicional, aquela que dirige que modela, que é ‘comprometida’; de outro está
a escola nova, a verdadeira escola, a que não dirige, mas abre ao humano todas
as suas possibilidades de ser. É portanto, ‘descompromissada’. É o produzir
contra o deixar ser; é a escola escravizadora contra a escola libertadora; é o
compromisso dos tradicionais que deve ceder lugar à neutralidade dos jovens
educadores esclarecidos (XAVIER, 1992: 13).
(Bases
para a hierarquia horizontal na educação. SANTOS, MARCIO ERIC FIGUEIRA. 02
de Janeiro de 2016. IFS – Campus São Cristóvão)
REFERÊNCIAS
PADRÃO
ESTRUTURAL DO SISTEMA DE ENSINO NO BRASIL. Réjane de Medeiros
Cervi. Editora Ibpex, 2005.
RIZOMA
E EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DE DELEUZE E GUATTARI.
Mauro Michel El Khouri – Universidade Federal do Ceará (UFC).