segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Manifesto por Vina TorTO

A princípio, eu poderia dizer que, ser torto, está diretamente associado à concepção que cada um venha a considerar o que seja torto. Não é por acaso que, ao longo desse manifesto, buscarei deixar claro o uso constante da primeira pessoa, visto que não respondo por todos, pois jamais acharei a certeza exata para todas as pessoas. Inclusive, eu gostaria de dizer que entre as minhas próprias convicções, eu me escorrego a todo instante, pois tenho consciência de que a lógica é um pátio ensaboado.

O intuito desse movimento não está em buscar modelos que venham tentar estabelecer padrões para o que se concebe como torto, até por que, para mim, torto é quem vive a carência das certezas exatas das coisas. Portanto, a quem cabe o direito de determinar o que seja torto ou não? Sentir o mundo de forma torta implica reconhecer que as certezas, por mais justificáveis e lógicas que elas venham a ser, estão predispostas a serem re-questionadas e refutadas a todo instante.

O Movimento Torto, como o próprio nome já sugere, implica movimento. Portanto, como poderíamos manter vivo um movimento se fizermos dele algo imutável, submetido a uma constituição de direitos e deveres com um sistema de leis fechadas? O movimento torto pede abertura para todos os pontos de vista, admitindo que ninguém possui a verdade eterna sobre nada, portanto, sintam-se à vontade em re-questionar, construir ou destruir esse manifesto. Entortem suas colocações, pois tenho consciência de que esse manifesto é fruto de uma cabeça produtora de concepções subjetivas permeadas de valores, e, portanto, de acertos e de erros.

Os leitores podem se sentir à vontade em opinar o que seja torto. Tanto podem criar seus próprios conceitos, negando todos os pontos abordados nesse manifesto, como podem se apropriar de algumas observações que tenham achado interessante. Podem também admitir ser um torto sem necessariamente ter que se sentir na obrigação de ter de sair do Movimento Torto por não compartilhar com os pontos expostos nesse manifesto. Podem também não se reconhecer enquanto tortos, e mesmo assim pertencer ao movimento buscando destruir todos os seus pontos de vista, ou reconstruí-los, caso ache necessário.

O que o torto quer é que as pessoas aprendam a montar seu próprio quebra-cabeça, que as pessoas aprendam a reconhecer seus erros e seus acertos, que as pessoas assumam um comprometimento de suas ações descartando aquilo que elas acharem de inválido em seus atos, e apropriando aquilo que elas considerem como importante para as suas vidas. Enfim, que elas aprendam a destruir e construir seus próprios castelos. O que queremos é a liberdade de podermos nos entortar, reconhecendo que sair das convenções lineares e classificatórias do mundo, significa crescer, respeitar e amadurecer a nossa concepção diante das coisas.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Entrevistas

Em construação!

Participações

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Contato:
movimentotorto@gmail.com

Arquivo música torta


Deilson Pessoa - Imperfeito

Essa música me faz pensar em muitas questões tratadas pela ótica do torto, como as questões que se encontram diretamente relacionadas a nossa impossibilidade em atingir uma verdade plena sobre as coisas, convivendo com uma realidade acidental e imprevisível, buscando encontrar em vão, um lugar para o nosso imperfeito coração.


Vina TorTO

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

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