Sabemos que as interpretações são fluidas e geradoras de sentidos que convém a quem interpreta, no entanto, o que captei de seu texto, é uma critica ao fetiche que ainda damos a ciência como algo que detém de uma verdade absoluta, quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos.
Outro ponto que eu achei bastante pertinente de seu poema foi a relação que você fez com a necessidade da nossa cultura racional de encontrar sentidos para tudo. Não podemos soltar nossos gritos de forma descontraída sobre determinado fenômeno que vem neguinho perguntar: você tem provas suficientes para dizer o que você disse? Porra!!!!!!!! E eu onde fico?
Foi muito interessante esse seu poema pois responde a um fato que aconteceu em um comentário que Roosevelt fez ao meu texto da semana. Ele chegou e fez uma critica pelo fato de minha hipotese sobre as praças do Orlando não ser sustentada por ele, uma vez que ele enxerga as praças de outras formas. Ele chegou e fez a seguinte observação: voce precisa conhecer outras praças antes de tirar essas conclusões. Caramba!!! Será que eu não posso analisar e sentir as causalidades dos fatos apenas com meus olhos também? É crime? Por que tenho que provar tudo que falo? Enfim, como você bem demonstrou em seu poema: por que tenho que saber de tudo? Ahhhhh... precisamos descançar um pouco também né! hehehe
Meu caro Vina, Acho que o colega exagerou no comentário sobre a ciência. Esta pode ser considerada mito na perspectiva histórica. Pois, a história nos mostra que a ciência se contradiz ao longo do tempo. O mesmo ocorre com a filosofia, etc. Mas, tudo isso atesta a humanidade da ciência, que ela não é tão objetiva quando parece. A ciência é uma tentativa válida e falseável, entretanto, isso não invalida sua contribuição objetiva e aplicável ao dia a dia. A penincilina até hoje mata bactérias e isso está muito longe de ser um mito, vc não acha?
"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
Meu caro reuel, Você é um pesquisador da Universidade federal, assim, a pergunta que vc fez em seu poema expressa apenas seu cansaço, pois, vc sabe que a produção científica é inevitável e fundamental para nossa compreensão da realidade. A relativização do fenômeno humano ciência é válida enquanto questionamento filosófico sobre a espistemologia das ciências. A negação da objetividade científica é ignorância apriorística, é precipitação intelectual. Existem fatos em ciência, fatos não contestados: O homem tem células, tem um sistema de inervação, um sistema circulatório, tudo isso são descobertas científicas, ou não? Agora, colocar a ciência como única via de compreensão do real é uma outra coisa.
"isso não invalida sua contribuição objetiva e aplicável ao dia a dia."
E quem andou dizendo aqui que a ciência é uma mentira??? A não ser que a sua pessoa associe ficção como mentira e ciência como verdade. Se for assim, você continua caindo no erro bipolarizado das coisas. Quando associei a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida com o que concebemos como ciência, também não deixa de ser uma verdade.
"Agora, colocar a ciência como única via de compreensão do real é uma outra coisa."
Pronto, no comentário para Reuel você conseguiu expressar-se de forma mais clara. Não há como negarmos as descobertas das ciências, o que podemos negar é a representação da ciência como a única coisa capaz de enxergar uma "verdade".
Mas daí e compará-la com um mito, é muita distância. A ciência é fruto de pesquisa sistemática, o mito é uma lenda imaginada, uma estória que aflora no imaginário de um certa cultura. Acho que é bem mais distante.
Você acha que é tão distante assim? De quantas formas diversas culturas conseguiram se materializar em seu dia a dia a base do mito? Ao mesmo tempo, em quantos mitos a ciência conseguiu descobrir formulas para a humanidade? Você pode me dizer: mas a ciência comprova, sim, mas a partir do momento em que um mito consegue estruturar toda uma organização institucional de uma sociedade, será que mesmo não sendo visto, assim como um átomo, ele não se reflete em condições palpáveis?
Não acho que o mito, se pensarmos em mito simplesmente aquilo que não seja ciência, se resuma a uma lenda pensada ou a um imaginário. Tanto a ciência como a não-ciência são mitos, uma vez que ambas recorrem a uma fantasia que já foi construida e a um imaginário. Não criariamos fórmulas científicas se não imaginássemos possibilidades para que essas fórmulas se tornassem concretizadas. O mito também traz esse ponto, se não trouxesse, os tabus que carregamos oriundos de nossos mitos culturais, não se refleteriam tão intensamente em nosso cotidiano.
Um mito na sua gênesis não passa por uma investigação científica sistemática. Agora se o amigo deseja sair do racional para forçar seu relativismo sociológico. Para você ciência é mito, assim como banana não será sempre banana. Respeito muito seu ponto de vista, contudo aconselho que não relativize o sinal vermelho dizendo que pode ser verde na hora rush, não quero vê-lo ferido ou no além. Roosevelt
"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
Essas palavras foram suas... meu caro vina. Roosevelt
"Não podemos soltar nossos gritos de forma descontraída sobre determinado fenômeno que vem neguinho perguntar: você tem provas suficientes para dizer o que você disse? Porra!!!!!!!! E eu onde fico?"
Este é outro ponto que vc destacadae termina perguntando onde vc fica. Vc fica bem aí sentado na sua posição confortável de relativizador enquanto a ciência e a filosofia pensa. O amigo só tem delirado!!!! Roosevelt
Penincilina mata bactérias aparentemente ligada a empiria dos fatos. A lei da gravidade funciona aparentemente ligada a empiria dos fatos. e aí a relativização vai longe. Uma criança pensa e diz o que quer. Afinal a boca é sua. Mas verifique melhor como usar os termos de seu discurso pq o teu texto foi bem claro. Você disse que a ciência não passava de um mito. "quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos". Roosevelt
Continuo repetindo as minhas palavras:"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
Mas se você critica minha relativização, tudo bem, é do seu direito.
E que eu saiba existe uma diferença entre perceber que as coisas não são separadas, e saber que apesar de não serem separadas, cada uma exerce sua função. Para eslcarecer isso, eu vou trazer um dos trechos do meu comentário, veja:
"Quando associei a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida com o que concebemos como ciência, também não deixa de ser uma verdade."
Percebeu? "assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida"
Como se nota, eu não andei dizendo que as duas são coisas TOTALMENTE parecidas. Agora, se você quer simplificar meu argumento, tudo bem, também é do seu direito hehehe.
Eu como um exercitador do torto, não temo em dizer que a sua pessoa está enganada, assim como não tiro da possibilidade de eu estar dizendo coisas refutáveis. Eu entorto, e por isso mesmo, eu relativizo e hierarquizo. Não sou uma coisa OU outra como a sua pessoa quer insistir, simplificando minha visão simplesmente ao dizer: "Vc fica bem aí sentado na sua posição confortável de relativizador enquanto a ciência e a filosofia pensa." kkkkkk como se relativizar também não fosse pensar...
Meus caros, eu apenas quis colocar a ciência "no lugar dela", como produto cultural, afinal, outras culturas através das suas interpretações, acolhidas por nós como mito, chegaram a resultados palpáveis, práticos. A coloquei tb como forma de produção de sentidos, portanto, como uma leitura, um prisma. A ciência enquanto prisma da realidade é quase um mito, afinal, se não o fosse, não seria uma verdade tão irrefutável como ela é hj. Mas a ciência é uma verdade, é uma projeção de sentido. E afinal, coloquei um pergunta universal e primeira da ciência, como ironia, pois bem, saber que não sabe não é uma necessidade cultural? Ou será um valor universal como os gregos nos colocaram?
Não esqueçam que a medicina egípcia e brasileira (dos povos anteriores a Cabral), eram totalmente repleta de mitos, e hj a estudamos com seriedade. Abraços.
Dirá o espiritismo, que cientificou o mito. Mais ainda: disse do mito retrato rústico de uma ciência. Nisso concordo: os dois são um só, porém vistos por ângulos distintos.
REUEL: " A ciência enquanto prisma da realidade é quase um mito, afinal, se não o fosse, não seria uma verdade tão irrefutável como ela é hj. Mas a ciência é uma verdade, é uma projeção de sentido."
LOU: "os dois são um só, porém vistos por ângulos distintos."
VINA: "a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida"
Enfim, até agora eu não entendi por que resolveram gerar discussões dizendo que eu fiquei apenas a relativizar as coisas, como se no final das contas, eu não tivesse pensado de forma semelhante às idéias que vocês colocaram.
Reuel,
ResponderExcluirSabemos que as interpretações são fluidas e geradoras de sentidos que convém a quem interpreta, no entanto, o que captei de seu texto, é uma critica ao fetiche que ainda damos a ciência como algo que detém de uma verdade absoluta, quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos.
Outro ponto que eu achei bastante pertinente de seu poema foi a relação que você fez com a necessidade da nossa cultura racional de encontrar sentidos para tudo. Não podemos soltar nossos gritos de forma descontraída sobre determinado fenômeno que vem neguinho perguntar: você tem provas suficientes para dizer o que você disse? Porra!!!!!!!! E eu onde fico?
Foi muito interessante esse seu poema pois responde a um fato que aconteceu em um comentário que Roosevelt fez ao meu texto da semana. Ele chegou e fez uma critica pelo fato de minha hipotese sobre as praças do Orlando não ser sustentada por ele, uma vez que ele enxerga as praças de outras formas. Ele chegou e fez a seguinte observação: voce precisa conhecer outras praças antes de tirar essas conclusões. Caramba!!! Será que eu não posso analisar e sentir as causalidades dos fatos apenas com meus olhos também? É crime? Por que tenho que provar tudo que falo? Enfim, como você bem demonstrou em seu poema: por que tenho que saber de tudo? Ahhhhh... precisamos descançar um pouco também né! hehehe
um lindo poema cara
Meu caro Vina,
ResponderExcluirAcho que o colega exagerou no comentário sobre a ciência. Esta pode ser considerada mito na perspectiva histórica. Pois, a história nos mostra que a ciência se contradiz ao longo do tempo. O mesmo ocorre com a filosofia, etc. Mas, tudo isso atesta a humanidade da ciência, que ela não é tão objetiva quando parece. A ciência é uma tentativa válida e falseável, entretanto, isso não invalida sua contribuição objetiva e aplicável ao dia a dia. A penincilina até hoje mata bactérias e isso está muito longe de ser um mito, vc não acha?
"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
Meu caro reuel,
ResponderExcluirVocê é um pesquisador da Universidade federal, assim, a pergunta que vc fez em seu poema expressa apenas seu cansaço, pois, vc sabe que a produção científica é inevitável e fundamental para nossa compreensão da realidade. A relativização do fenômeno humano ciência é válida enquanto questionamento filosófico sobre a espistemologia das ciências. A negação da objetividade científica é ignorância apriorística, é precipitação intelectual. Existem fatos em ciência, fatos não contestados: O homem tem células, tem um sistema de inervação, um sistema circulatório, tudo isso são descobertas científicas, ou não? Agora, colocar a ciência como única via de compreensão do real é uma outra coisa.
Roosevelt,
ResponderExcluir"isso não invalida sua contribuição objetiva e aplicável ao dia a dia."
E quem andou dizendo aqui que a ciência é uma mentira??? A não ser que a sua pessoa associe ficção como mentira e ciência como verdade. Se for assim, você continua caindo no erro bipolarizado das coisas. Quando associei a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida com o que concebemos como ciência, também não deixa de ser uma verdade.
Roosevelt,
ResponderExcluir"Agora, colocar a ciência como única via de compreensão do real é uma outra coisa."
Pronto, no comentário para Reuel você conseguiu expressar-se de forma mais clara. Não há como negarmos as descobertas das ciências, o que podemos negar é a representação da ciência como a única coisa capaz de enxergar uma "verdade".
Mas daí e compará-la com um mito, é muita distância. A ciência é fruto de pesquisa sistemática, o mito é uma lenda imaginada, uma estória que aflora no imaginário de um certa cultura. Acho que é bem mais distante.
ResponderExcluirRoosevelt,
ResponderExcluirVocê acha que é tão distante assim? De quantas formas diversas culturas conseguiram se materializar em seu dia a dia a base do mito? Ao mesmo tempo, em quantos mitos a ciência conseguiu descobrir formulas para a humanidade? Você pode me dizer: mas a ciência comprova, sim, mas a partir do momento em que um mito consegue estruturar toda uma organização institucional de uma sociedade, será que mesmo não sendo visto, assim como um átomo, ele não se reflete em condições palpáveis?
Continuando...
ResponderExcluirNão acho que o mito, se pensarmos em mito simplesmente aquilo que não seja ciência, se resuma a uma lenda pensada ou a um imaginário. Tanto a ciência como a não-ciência são mitos, uma vez que ambas recorrem a uma fantasia que já foi construida e a um imaginário. Não criariamos fórmulas científicas se não imaginássemos possibilidades para que essas fórmulas se tornassem concretizadas. O mito também traz esse ponto, se não trouxesse, os tabus que carregamos oriundos de nossos mitos culturais, não se refleteriam tão intensamente em nosso cotidiano.
Um mito na sua gênesis não passa por uma investigação científica sistemática. Agora se o amigo deseja sair do racional para forçar seu relativismo sociológico. Para você ciência é mito, assim como banana não será sempre banana. Respeito muito seu ponto de vista, contudo aconselho que não relativize o sinal vermelho dizendo que pode ser verde na hora rush, não quero vê-lo ferido ou no além. Roosevelt
ResponderExcluir"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
ResponderExcluirEssas palavras foram suas... meu caro vina. Roosevelt
"Não podemos soltar nossos gritos de forma descontraída sobre determinado fenômeno que vem neguinho perguntar: você tem provas suficientes para dizer o que você disse? Porra!!!!!!!! E eu onde fico?"
ResponderExcluirEste é outro ponto que vc destacadae termina perguntando onde vc fica. Vc fica bem aí sentado na sua posição confortável de relativizador enquanto a ciência e a filosofia pensa. O amigo só tem delirado!!!! Roosevelt
Penincilina mata bactérias aparentemente ligada a empiria dos fatos.
ResponderExcluirA lei da gravidade funciona aparentemente ligada a empiria dos fatos.
e aí a relativização vai longe. Uma criança pensa e diz o que quer. Afinal a boca é sua. Mas verifique melhor como usar os termos de seu discurso pq o teu texto foi bem claro. Você disse que a ciência não passava de um mito.
"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos". Roosevelt
EIS SUAS PALAVRAS
ResponderExcluirRoosevelt,
ResponderExcluirContinuo repetindo as minhas palavras:"quando na verdade ela não passa de um mito, de construções convenientes de sentidos, ou seja, uma ficção argumentada e aparentemente ligada a empiria dos fatos".
Mas se você critica minha relativização, tudo bem, é do seu direito.
E que eu saiba existe uma diferença entre perceber que as coisas não são separadas, e saber que apesar de não serem separadas, cada uma exerce sua função. Para eslcarecer isso, eu vou trazer um dos trechos do meu comentário, veja:
"Quando associei a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida com o que concebemos como ciência, também não deixa de ser uma verdade."
Percebeu? "assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida"
Como se nota, eu não andei dizendo que as duas são coisas TOTALMENTE parecidas. Agora, se você quer simplificar meu argumento, tudo bem, também é do seu direito hehehe.
Eu como um exercitador do torto, não temo em dizer que a sua pessoa está enganada, assim como não tiro da possibilidade de eu estar dizendo coisas refutáveis. Eu entorto, e por isso mesmo, eu relativizo e hierarquizo. Não sou uma coisa OU outra como a sua pessoa quer insistir, simplificando minha visão simplesmente ao dizer: "Vc fica bem aí sentado na sua posição confortável de relativizador enquanto a ciência e a filosofia pensa." kkkkkk como se relativizar também não fosse pensar...
um grande abraço
DE FATO, EIS AS MINHAS PALAVRAS
Meus caros, eu apenas quis colocar a ciência "no lugar dela", como produto cultural, afinal, outras culturas através das suas interpretações, acolhidas por nós como mito, chegaram a resultados palpáveis, práticos. A coloquei tb como forma de produção de sentidos, portanto, como uma leitura, um prisma. A ciência enquanto prisma da realidade é quase um mito, afinal, se não o fosse, não seria uma verdade tão irrefutável como ela é hj. Mas a ciência é uma verdade, é uma projeção de sentido. E afinal, coloquei um pergunta universal e primeira da ciência, como ironia, pois bem, saber que não sabe não é uma necessidade cultural? Ou será um valor universal como os gregos nos colocaram?
ResponderExcluirNão esqueçam que a medicina egípcia e brasileira (dos povos anteriores a Cabral), eram totalmente repleta de mitos, e hj a estudamos com seriedade. Abraços.
Obs.: Não julguem que eu estou retirando qualquer mérito da ciência! Apenas a estou analisando enquanto produção humana.
ResponderExcluirDirá o espiritismo, que cientificou o mito. Mais ainda: disse do mito retrato rústico de uma ciência. Nisso concordo: os dois são um só, porém vistos por ângulos distintos.
ResponderExcluirA demagogia quebrou os dentes do demagogo. Roosevelt
ResponderExcluirReuel e Lou,
ResponderExcluirREUEL: " A ciência enquanto prisma da realidade é quase um mito, afinal, se não o fosse, não seria uma verdade tão irrefutável como ela é hj. Mas a ciência é uma verdade, é uma projeção de sentido."
LOU: "os dois são um só, porém vistos por ângulos distintos."
VINA: "a ciência à ficção, eu quis dizer que ela também é fruto de fantasias e criações humanas, o que não significa dizer que não seja verdade, assim como a ficção, mesmo não necesitando concluir seu raciocinio de forma parecida"
Enfim, até agora eu não entendi por que resolveram gerar discussões dizendo que eu fiquei apenas a relativizar as coisas, como se no final das contas, eu não tivesse pensado de forma semelhante às idéias que vocês colocaram.
" A demagogia quebrou os dentes do demagogo" kkkkkkkkkkk É verdade. Já escovou os dentes hj? Ja se olhou no espelho? kkkkkkkkk
ResponderExcluirA demagogia continua quebrando os dentes do demagogo. Roosevelt
ResponderExcluir"A demagogia continua quebrando os dentes do demagogo". Vou acreditar, afinal, você deve saber o que tá falando
ResponderExcluir