Jacques Lacan retoma constantemente o conceito freudiano de transferência, reforçando alguns pontos. Lacan opõe a "transferência simbólica à "transferência imaginária". Para Lacan, a transferência é de ordem simbólica uma vez que a sua força reside na função em que o analisando coloca o analista, que ele o ame ou o deteste é secundário.
A transferência é fundamentalmente ligada à imagem de alguém já conhecido. Sabendo-se que o analista é um "sujeito suposto a saber" para Lacan, perecebe-se que, na sua visão, a transferência não é mais que o "amor endereçado ao saber". Para Lacan, a transferência imaginária é um obstáculo, no sentido de não ser mais que o imobilismo do sujeito. Na verdade, o sujeito age na análise por não mais ter a dizer, e, logo, mais o sujeito resiste, e mais a repetição lhe é imposta.
Assim se encerra a série de abordagens sobre estes conceitos iniciais de psicanálise. Talvez eles não tenham sido probleamtizados de forma tão madura, mas através das discussões aqui no site do Torto, talvez possamos revisá-los.
Amigos do Torto, acabo de tomar um susto, pois mais uma vez um texto que posto fica como "rascunho". Vim olhar alguns possíveis comentários nele e..... nada postado. Tive que insistir 3 vezes para que ele fosse postado. Como vocês podem ver, eu tinha postado no meu turno normal. Não sei que problema esta internet tem pra com este site. Por exemplo, só eu não consigo ver o número de visitantes etc.
ResponderExcluirMas, enfim, desculpem-me o transtorno.
GVT tá chegando aqui! Aí isso vai acabar.
ResponderExcluireu li uma parte do lirvo de lacan faz 2 anos tras me esqueci o nome ate , peguei so pra conhecer o forma de autor leitura muito dificil a dele . algo que requer um treino na leitura dele pelo que li e conheci demora
ResponderExcluiralan