Peguei duas pedrinhas
Joguei em qualquer rio
Fui qualquer pessoa
Amei o vento com fogo
Dei dois passos pra trás
Em minhas costas um mundo a se apropriar de mim
A minha frente uma libélula que não dizia nada
Apenas batia asas
E meu olhar a vê-la em desencanto
Libélula idiota!
Voltou!
ResponderExcluirReuel
ResponderExcluirNo final tudo é qualquer coisa. O mais engraçado disso tudo é que a sensação de qualquer coisa vem somada com o peso das pressões do mundo. Sentimo-nos preenchidos em meio a esse peso de vento que se chama realidade.