UM BEIJO PARA VOCÊ MEU BEM
Um beijo para você meu bem.
Tudo de bom para você querido.
Vamos.
Vamos.
Eles foram juntos.
Nem imaginavam a quilometragem da estrada.
É relativo.
Pode demorar um dia.
Pode demorar uma vida.
Sabe-se que o chão é duro.
Às vezes cheio de lama.
Outras, uma estrada vazia, solitária.
O sol nasceu e morreu centenas de vezes.
Um beijo para você meu bem.
Tudo de bom para você querido.
É difícil, mas ainda existe...
Roosevelt
ResponderExcluirSei lá, pensar essa coisa de relacionamento é um tanto assustador muitas vezes. É aquela história: reconhecemos a inevitabilidade dos desencontros e das contingencialidades, mas no fundo nós sempre deixamos uma brechinha para alimentarmos os nossos sonhos.
palmas para Vina! Sabemos que essa historia de relacionamento e sempre muito complexa, se a cabeca de um ja se faz pensar em um mundo imagine dois. Mas sempre sonhamos um ideal, supostamente perdido.
ResponderExcluirExiste? Sim, é claro que existe. Contudo as redicencias também existem. é ironia socrática, o mesmo se aplica ao determinismo da falencia das relações amorosas.
ResponderExcluirO relativismo exagerado tira o brilho do mundo...
ResponderExcluirRoosevelt
ResponderExcluirAcredito que haja uma troca perfeita e ao mesmo tempo nem sempre harmoniosa entre determinantes e contingências. Pô, quem há de dzer que as imprevisivibilidades não existem? Ora, mas quem há de dizer que não existem códigos suficientemente instituidos e capazes de levar adiante às expectativas determinadas pelas estrutuas dos valores sociais?
O difícil é a gente aceitar de bom grado as contngências, assim como o dificil é a gente querer admitir a precisao das coisas. Se elas estão precisas, a gente questiona acerca do porquê delas não se relativizarem e abrir brechas para o inesperado. Se elas entram em desordem, a gente logo questiona o porquê delas não estarem em ordem.
A gente busca o amor porque a gente ama a complicação do mundo hehehe
Perfeito meu caro Vina!
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