os corpos amontoados nas ruas
denunciam a acefalia do sistema
apodrecido.
os dedos nao se movem
os olhos nao assimilam
o sangue escorrem nas valas
podre das avenidas.
os carros estao parados
em posicoes desgovernadas
nao a vida pulsante
a cidade esta morta.
Um poema para reflexão. Como sempre maíra nos surpreende com seu talento e sensibilidade.
ResponderExcluirroosevelt!
ResponderExcluirtentei descrever uma fotografia captada pela minha imaginacao. Como seria um retrado de uma guerra? similar, talvez, a todas as outras.
bjo