Quando a cultura é subsumida pelo capital, a força criativa do gênio torna-se um autômato prescindido da sensibilidade característica ao processo de produção artística, impelindo todas as modalidades de criação a atenderem às exigências estúpidas da indústria cultural, cujo arbítrio trabalha em conjunção com a estrutura político-social dada, o que resulta nos sons e nas letras propaladas atualmente, sob a defesa de uma teoria social iminentemente liberal e tola que procura reciclar os poderes de uma cultura que degenera indo ao combate com as forças revolucionárias e coercitivas do espírito selvagem do mundo.
Obs: Desculpem-me por estar postando hoje: acabei esquecendo de fazer isso ontem.
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