(OBSERVAÇÃO: GOSTARIA DE TER POSTADO ESTE TEXTO NA QUINTA, MAS COMO PENSEI QUE DEPOIS DE DUAS SEMANAS DE AUSÊNCIA ROOSEVELT LEITE VOLTARIA A POSTAR, PENSEI EM PUBLICÁ-LO NO FINAL DE SEMANA, MAS PARA ACABAR DE VEZ COM A MINHA FRUSTRAÇÃO, RESOLVI ENTÃO POSTAR NA MADRUGADA DA SEXTA. PEÇO DESCULPAS A JOÃO POR PEGAR UM HORÁRIO DO SEU DIA DE POSTAGEM)
Não tenho como negar que o torto foi de grande importância para o meu crescimento. Não poderia ser diferente. O torto chegou ao seu segundo aninho de vida com diversas produções textuais referentes a infinitas temáticas. Inclusive, me empolga bastante pensar que futuras gerações ao vasculharem a internet, terão um sitio arqueológico virtual disponibilizado pelo torto. Terão idéia dos valores que permeavam determinado tempo da história, farão suas criticas e repensarão outras tantas.
Entretanto, o torto atingiu o segundo semestre de 2011 com uma apatia enorme. Sim, eu sei que as crises fazem parte, e eu sempre tive em mente que o vazio que reinou no torto por esse tempo se deveu a muitos fatores como falta de tempo, outras prioridades, falta de inspiração, dentre outras tantas questões que prefiro deixar para falar mais a frente. Inclusive existe uma grande probabilidade de algum autor sequer saber da minha saída por sequer ter o interesse de ler esse texto.
Também sei que como um cara que admira a vulnerabilidade torta da vida, que essa condição do torto não o torna incoerente com suas propostas. Nos passos tortos que traçamos ao longo de nossas experiências, um dia estamos alegres, no próximo segundo estaremos tristes, empolgados, desanimados e por aí vai. Porém, assim como um cara que, por admitir essas oscilações fazem parte dessa vida torta, também sei que o meu torto não nega possuir escolhas sobre as coisas.
Bom, e a minha escolha é a seguinte: gostava do torto participativo, daquele torto onde os textos se enchiam de opiniões. Gostava daquele torto aberto às contradições e consumido pelo louco ímpeto de seus autores e leitores em provocar mais pontos de vista acerca dos temas abordados nos textos. Atualmente, ao entrar no torto, sinto um mal estar muito grande. Como eu gosto de fazer coisas que não me provoquem mal estar, optei em sair do torto, pois o torto já não me faz bem.
Mas mesmo ficando muito triste com essa crise, eu gostaria de dizer que até mesmo nessas situações, eu pude aprender com o torto. Além daqueles pontos que elenquei mais acima sobre o porquê do torto ter se tornado apático em suas participações, eu tenho comigo mais dois pontos: o primeiro se refere à relação de impessoalidade dos autores diante da multiplicidade de seus interesses; o segundo se refere à confusão de se entender liberdade individual com ausência de regras.
Sobre o primeiro ponto: quando o torto possuía um numero menor de autores, assim como uma tribo, as motivações e as problemáticas eram mais discutidas entre seus membros e isso os tornava mais ligados ao torto. Ou seja, quanto maior foi à pluralidade dos autores, maior foi o numero de interesses e maior foi à probabilidade de alguns deles fazerem do torto algo provisório, alheio e sem laços mais consolidados. Acredito que seja essa sensação que ocorre nas sociedades mais complexas.
Não estou querendo dizer que a entrada de novos autores tenha sido prejudicial ao torto. Ao contrário. Um exemplo é Maira que prova ter um carinho enorme pelo torto. O que estou dizendo é que a distância e a dificuldade de dialogarmos com os vários autores pode ter influenciado a crise. Devemos lembrar que houve aqueles autores que mal entraram e saíram e que se quer tiveram a consideração de avisar no torto a sua saída, pois não tiveram qualquer tipo de pertencimento com o torto.
O outro ponto se refere à idéia deturpada que se fez ao entender a liberdade de opinião proposta pelo torto com a necessidade da ausência de regras para o seu funcionamento. Todos os autores ao entrarem no torto, souberam que um dos critérios dizia respeito ao compromisso de se postar um texto semanalmente no dia escolhido por eles. Entretanto, começou a haver esquecimentos, falta de tempo e outras coisas e eu me dava o trabalho de lembrar aos autores sobre a postagem.
Isso me fez pagar um preço caro, pois começaram a me recriminar. Enfim, para alguns autores eu passei a representar a tirania do torto, e que o torto, antes de ser um espaço aberto para todos, tinha a minha pessoa como representante da centralização dele. Essas concepções aconteceram pelo fato de associarem liberdade com ausência de regras, gerando inclusive atritos com alguns autores. Para evitar problemas maiores, deixei rolar as coisas de acordo com o interesse de cada autor.
Com isso, muitos autores passaram a postar de forma desregulada e cada vez mais as produções foram ficando mais soltas sem qualquer tipo de frequência. Não digo isso com relação a todos os autores, porém, quem talvez ainda acompanhe o torto, poderá notar claramente que toda semana tem um dia que fica vazio devido a autores que passam mais de uma semana sem postar e sequer possuem algum comprometimento de pelo menos avisar aos leitores a não-postagem.
Antes de concluir o texto, gostaria de avisar aos leitores que o fato de eu optar em deixar o torto, não significa que eu nunca mais queira entrar no torto. Estou saindo com uma imensa saudade antes mesmo de partir, mas realmente eu sou uma pessoa que gosta de participar do que me faz bem, e essa indiferença que ando sentindo no torto não tem me feito bem. No entanto, nada impede de que em tempos futuros eu resolva mudar de opinião e peça aos autores para retornar ao torto.
Por enquanto, o meu interesse está em continuar produzindo textos, afinal, ando num momento de muita inspiração. Só que eu quero escrever apenas para mim. Quero produzir mais textos sobre o torto, tentando realizar uma vontade antiga que é montar uma epistemologia torta; também tenho um projeto de continuar com a trama “Rebeca no Planeta Torto” que anda guardada e que eu sinto que pode ser retomada devido às muitas idéias que estão surgindo em minha cabeça.
Tchau torto.
Acredito que o torto foi vítima de si mesmo: a liberdade que faz parte do seu ideário trouxe a ele conflitos de ordem ideológica, despertando algumas antipatias entre um e outro membro, o que acabou por ocasionar, seja por receio do agravo ou não, o silêncio quase integral de então.
ResponderExcluirSe eu não estou equivocado, o dissidente que abriu trilha a outros, logo no primeiro ano de existência do movimento, fui eu. Os motivos todos conhecem: detectei certo reacionarismo burguês nas posições de alguns membros e vi que não fazia mais sentido compartilhar do mesmo espaço que eles, até porque as náuseas, depois de ter lido os seus textos, eram contínuas.
Hoje, tendo voltado ao movimento como forma de sedimentar o seu ideal de liberdade, os únicos comentários que recebo - quando os recebo - são difamações, pilhérias etc, que por eu ter bom faro, a exemplo do que aconteceu em um em que Lou depois se entregou, sei que são postadas por algum membro do movimento. Mas, sendo sincero, eu não ligo.
Quando acho algum texto interessante, como esse último de Vina, comenta. Quando não, reservo-me ao silêncio apaziguador. Enfim...
Vina, o meu texto é para ser postado hoje, em concomitância com o de Roosevelt? Ou, para garantir a ordem, só amanhã?
ResponderExcluirVlws
"sei que são postadas por algum membro do movimento."
ResponderExcluirComo você pode afirmar uma coisa que não tem certeza? Tenha cuidado cara, afinal, ninguém aqui é contra você.
Seus dias de postagem não é sexta?
João
ResponderExcluir"detectei certo reacionarismo burguês nas posições de alguns membros e vi que não fazia mais sentido compartilhar do mesmo espaço"
Aí o seu grande erro: insistir que aqui tem que ser um lugar onde todos pensam igual.
Ah só uma observação para você pensar melhor: o fato de as vezes expormos convicções ditas "revolucionárias" e "anti-burguesas", prova um dogmatismo tão dado a exclusões e segregações assim como as ideias que taxamos de "burguesas".
Veja: não estou querendo provocar nenhuma confusão e nenhum atrito ideológico entre a gente. Ja chega! Só faço essa observação como forma de você repensar melhor essa sua classificação de "burguês", afinal, as vezes acho estranho você classificar determinadas ideias de "burguesas", criticando as segregações eltistas e conservadoras dos outros, mas que você mesmo muitas vezes perceber, parece se mostrar incapaz de conviver com a diversidade de opiniões. As vezes isso soa como uma segregação.
Apesar de ter certeza absoluta, eu não ligo. Como disse Nietzsche no último capítulo Ecce Homo: "meu gênio está nas minhas narinas".
ResponderExcluirSim, hoje. A dúvida decorre da postagem desse texto no mesmo dia. Se não tem problema, postarei daqui a pouco o meu.
Tranquilo, afinal, o seu dia de postagem é na sexta e não tem nenhum autor a mais para você dividir horários de postagens.
ResponderExcluirCerteza absoluta? Você sabe que se houve alguém contra a qualquer coisa aqui no movimento, esse alguem foi você. Acho que você pode tá direcionando demais uma certeza para o que não se tem certeza. Enfim,deixe pra lá.
Eu não sou contra a diversidade de opiniões, mas não sou a favor daquelas que ferem o princípio da ação só por causa do lugar-comum de que as pessoas pensam de forma diferente. As situações determinam as minhas atitudes e provam até que ponto eu desejo a liberdade. Não coaduno com nada do que você diz somente por isso: é uma defesa do imobilismo, e quem assim deseja é porque está contente ou não quer que as coisas mudem, ainda que não esteja contente.
ResponderExcluirMas, como disse, voltei ao movimento para me retratar, para sedimentar o seu ideal de liberdade. E é isso e só.
João,
ResponderExcluirEu posso te dizer o seguinte: realmente não sou um cara dado às revoluções pois as acho muito irresponsáveis e na maioria das vezes, mediocres. Concordo que eu sou mais dado às propostas reformistas. Não é por acaso que quando me perguntam quais ramificações eu compartilho no anarquismo, por exemplo, eu digo que é o anarquismo mutualista do Proudhon e o anarquismo cristão do Tolstoi. Ou seja, anarquismos que defendem a propriedade familiar, a produção moral cristã da sociedade.
Não gosto de mudanças radicais das estruturas, até por que eu não acredito que uma estrutura seja eliminada totalmente da noite para o dia, uma vez que não nego o ontem da história, pois sei que é devido a esse ontem que chegamos carregados de valores morais e éticos da estrutura anterior. Qual o resultado? Muda-se a estrutura, mas logo após a estrutura alterada mostra sua diferente-mesma cara, assim como ocorreu com as revoluções socialistas, por exemplo.
No entanto, não me considero apático a realidade. Ao contrário. Escolhi a educação como profissão por achar que o ambiente educacional é o espaço mais propicio para eu tentar provocar algumas luzes nos alunos. Adoro ficar noites pensando nas estratégias pedagógicas para serem aplicadas nas aulas, pois me sinto feliz em saber que pude fazer minha parte. Entretanto, sempre observo aos meus alunos que antes de questionar algo, é necessário se buscar estratégias para se encontrar brechas que possam dialogar de forma mais harmoniosa possivel as estruturas atuais e as tentativas de reivindicação, pois só assim podemos tentar dialogar de forma mais amistosa possivel com os profissionais que se encontram nos cargos mais elevados da hierarquia
Bom, é isso.
João,
ResponderExcluirNo dia em que fiz a brincadeira contigo, logo depois um outro sujeito comentou. Aquele jargão, "verborreia e tautologia", é meu. Josué o conhece e o utilizo amiúde com qualquer um. Se trata de uma brincadeira que faço quando leio algo que é muito para dizer nada, como penso. O fato de um outro anônimo ter comentado depois me obrigou a interromper a brincadeira, que eu esperava que fosse desmanchada pelo próprio Josué. Bom, isso é confuso e irrelevante. Em todo caso, houve aqui um período em que um sujeito anônimo postulou coisas diversas sobre alguns autores. Houve também outros anonimatos espalhados, antes disso, se bem me lembro. A associação direta é escorregadia, como lembrou Vina. Pode ter sido leviana minha brincadeira, sabendo desses percalços históricos causados pelo anonimato no Torto - a primeira como anônimo; mas não passa disso, isto é, não é uma difamação ou uma pilhéria, e não foi feita para desmerecê-lo. Ademais, penso que você quebra laços com muita facilidade e é completamente negativo a opiniões contrárias a sua, chegando ao ponto de ignorar ou "desligar", virtual e presencialmente, pessoas que o consideram e o têm apreço justamente por conta da inteligência com a qual os contraria.
Vina,
Uma pena você ter saído. Também lembro com nostalgia o tempo em que meu espírito e o dos demais permitia debates fantásticos neste espaço. Aliás, gostaria de parabenizá-lo pela estabilidade com a qual lida com afetos, ainda que você me diga (não que seja o caso) que é apenas aparente e que por dentro há, contudo, um turbilhão emotivo. A maturidade está justamente aí, em, na prática, saber medir os ímpetos e manter, mesmo que limítrofes, os laços: certa habilidade e destreza para diferenciar "atritos" de "guerras", por assim dizer. Ao menos é o que noto. Por fim, boa sorte nas novas empreitadas!
Sou um anonimo!!! nao para esconder minha identidade e disso me valer para escrever pilherias,sou anonimo por mero descaso e mesmo descomprementimento, pois para mim tanto faz se me chamam do nome que possa eu escolher ou de anonimo para que voces tortos me ajudem a ampliar meu pensar, ou melhor desconstruindo meus pensamentos e acusando o que neles tem de ingenuo e pobre... nao entendo muito desse jogo de ego que existe no movimento e de certa forma e, sem querer ser grosseiro isso nao me pertuba. sempre intrepertei o torto como um movimento virtual que vem gerar um espaco de livre composicao de ideias, pensamentos, experiencias conceituais e descricoes das singulares realidades,ie, para mim e o que chamo de poetica(poesis) virtual. No entanto, e fato que desde algum tempo os comentarios tem diminuido e ha sim uma fragmentacao maior dos topicos por assim dizer aqui discutidos e expostos, sob um ponto de vista torto. Bom mas nao e isso que eu gostaria de falar de forma forte,pesada, ou seja, com pesar. O pesar que me provoca a escrever essas linhas diz respeito a saida do rooselvet, po o cara com todo respeito e foda, eu sou o mesmo anonimo que pertuba-o quando ele de forma singular expoe, escreve e poetiza sobre as questoes do sujeito polifonico, o qual de alguma forma seria, rica, pertubadora, torta permeia nossos tempos. roosvelt sua presenca no torto me lancava alguns questionamentos ineditos e outros desdobramentos de meus proprios pensamentos e escritos em relacao a questao ao sujeito polifonico, cara mesmo sem nunca ter comentado eu me amarro nos teus contos. nao estou pagando pau, so estou descrevendo que sua escrita e simplesmente complexa, ou seja, tem por exelencia seu diferencial e para mim com todo respeito esta um passo a frente, brother ti fiz uma questao no seu texto da "contra fala" e voce me respondeu e me avisou sobre sua resposta, porem ando vivendo dias ineditos que de certa forma estao me cobrando outras prioridades, porem estou trabalhando em responder sua resposta e se for possivel para voce entre la uma hora e se minha resposta andar por la responda-a novamente... e isso ai cara boa sorte com o momento inspirado que andas vivendo e, po se rolar algum escrito seu no meio digital avise ai pelo torto que concerteza eu irei o ler. ah, mais uma coisa brother em um dos seus comentarios voce me agradeceu por eu gastar meu tempo com seus escritos, cara quem dera eu pudesse permanentemente gastar meu tempo de forma tao enriquecedora... mais uma vez abracos e boa sorte... ah, e eu nunca mais me esqueci da gostasa da secretaria hahahaha falow
ResponderExcluirLou,
ResponderExcluirValeu pelas palavras que sei que são muito sinceras. Gostaria de aproveitar e agradecer pelo seu tempo aqui no torto, pela imensa contribuição que você nos deu, nao só referente aos seus belíssimos textos, como também devido ao enriquecimento que foi trazido a nivel de alterações estruturais do site, de novas ferramentas que você foi capaz de disponibilizar no torto. Inclusive a sua empolgação em participar do torto foi uma empolgação incomparável meu querido.
Quanto a certeza de João acerca dos comentários, esqueça. Acredito que as pessoas têm seu próprio tempo pra aprender a não afirmar coisas de forma tão certas e para aprender a se auto-conflitar, reconhecer ou ao menos repensar sobre seus deslizes. Enquanto essa prática dialética não acontece, o importante é nós mesmos termos consciência do nosso crescimento, das nossas fraquezas. O outro? Deixa eles se enganaem na comomidade de suas próprias fraquezas. Cada um escolhe a fuga que melhor que convém hehe
abraços.
Caro Vina, todo luto será luto. Mas certamente são motivos convincentes para um cara que, de fato, deu o sangue por isto aqui. Eu mesmo tenho tido muita dificuldade me empenhando em um novo objeto de pesquisa que me era bem desconhecido. Tenha estudado uma maneira de "fazê-lo falar" no contexto do Torto.
ResponderExcluirMas enfim, sigamos admitindo o caráter transitório de tudo, inclusive de simpósios como este que de fato meu foi absolutamente útil.
Abração!
Josua,
ResponderExcluirÉ isso mesmo. Na verdade, demos o sangue pra isto. Boa sorte aí com sua pesquisa e seu objeto de estudo
Meu caro Vinatorto,
ResponderExcluirestou pasmo com sua decisão. Acho de certa forma um tanto precipitada. Mas, sua pessoa tem liberdade de escolha, pelo menos, no limite que chamamos de Arbítrio. quanto ao nosso torto anônimo, quero dizer que estou trabalhando o texto assimetria linguistica na educação brasileira. Quero dizer alguma coisa lpucida em emio a tanta loucura QUE ESCREVO. mAS, SOU UM PROFESSOR E É FINAL DE ANO, ESTOU CHEIO DE PROVAS, RECUPERAÇÕES E CADERNETAS PARA APRONTAR. EM BREVE, COM CERTEZA ESTA QUINTA O TEXTO ESTARÁ PRONTO. SUA RESPOSTA ACHO QUE FOI DADA, VOU PROCURAR A SUA. ABRAÇOS.
Rapaz, eu estava pensando que Roosevelt era quem ia sair e Vina tinha postado esse texto a pedido dele. A desconfiança se deu por causa do português: achei que o texto não fosse de Vina, uma vez que a expressão textual dele era um tanto diferente dessa atual. hehe
ResponderExcluirRoosevelt,
ResponderExcluirNão foi precipitada não. Inclusive este texto já estava engavetado não era de agora. No entanto, é como eu disse: estou saindo mas não significa dizer que eu NUNCA mais volte. Realmente eu preciso de um tempo para avaliar minha relação com o torto. Preciso vê-lo de fora, não sei se me entende. Apesar disso, vez ou outra eu vou estar participando, postando comentários, afinal, o fato de eu sair do torto não significa que eu não goste do torto. Ao contrário. Tenho um carinho tão grande por este espaço que acredito que seja por isso que quando me frustrei, a queda foi feia hehe.
abraços